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Arena Comum

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Relembrando a primeira mensagem :

Arena Comum

É um amplo espaço destinado a treino com diversos tipos de armas. A arena é cercada por uma pequena arquibancada, onde espectadores, instrutores e campistas cansados costumam sentar. Há também um espaço com diversos bonecos de palha, encantados ou não, contra quem alguns campistas lutam, a fim de melhorarem certos movimentos. Essas lutas poderiam durar uma eternidade, pois os bonecos de palha se recompõem sempre que atingidos.

Do outro lado há pequenas quadras que demarcam arenas de treinamento. Ali é onde alguns campistas treinam movimentos contra o vento ou disputam pequenos duelos com instrutores.

- A arena serve para treinar seu personagem e deixá-lo mais forte. Um bom treino deve ser coerente, criativo e sem erros ortográficos. Treinos podem render experiência e até 3 pontos de perícia.
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Mensagem por Ártemis 07/11/13, 01:33 pm

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Primeiro treino

Eu sou meu próprio inimigo.


Quando acordei em meu chalé, pude me deparar com a hora, para ser sincero, já estava quase na hora do almoço. Era meu primeiro dia no acampamento, não queria fazer feio e, mesmo que tudo aquilo fosse novo para mim, teria que levar a vida de agora em diante normalmente, afinal de contas, era com isso que eu teria de conviver.

Passei a mão pelo meu rosto tentando retirar os resquícios de sono que ainda persistiam em me completar, levantei-me lentamente olhando ao redor, o chalé de Hermes era um dos mais lotados do acampamento (a) por que recebia os campistas novatos e (b) por que eles permaneciam até a boa vontade de seu progenitor reclama-lo. Apertei a medalhinha em meu pescoço ainda pensativo e resolvi me dirigir ao banheiro, onde iria tomar um bom e rápido banho.

A água estava fria, mas assim era bom para despertar, vesti-me com uma bermuda jeans e a camiseta do acampamento, ao qual havia ganhado do instrutor Quíron no dia anterior. Peguei minha lança de bronze que estava em meu baú e resolvi que a programação do dia seria: Treinar.

[...]

Meus passos foram rápidos até a arena, recebi o cumprimento de alguns campistas que me parabenizavam pela recente reclamação, mas nada muito prolongado, afinal de contas, eu tinha compromisso marcado com alguns bonecos de palha na arena.

Quando cheguei ao local, me deparei com vários campistas lutando em suas próprias batalhas: uns contra os outros, contra monstros ou até contra os bonecos, que era o que eu em pouco iria fazer também. Apertei um pouco o cabo de minha lança que se encontrava em minha cintura e caminhei até onde estava localizado o boneco mais próximo “Meu primeiro oponente” – pensei.

Não era muito mais alto que eu, apenas alguns poucos centímetros. Ajoelhei-me a sua frente e saquei a lança fazendo primeiramente um corte desajeitado em sua base, que se reconstituiu em segundos. Ergui-me um pouco mais e dessa vez desferi dois golpes: um em sua cintura e outro na altura de seu ombro, ambos superficiais. Subi um pouco mais a ponto de ficar “olho no olho” com o boneco, desferi outro golpe fazendo um pequeno corte em sua bochecha. “Que sem graça” – pensei. Com a lança apontada para o centro do boneco, lhe atingi e ergui a mesma, segundos depois, partindo o boneco ao meio. Virei-me de costas pronto para sair do local.

Quando já estava a cerca de dez metros dali, ouvi um estrondo e virei-me para olhar o que havia acontecido: o boneco havia se reconstituído e agora vinha em minha direção portando uma espada de madeira e uma armadura que parecia feita de bronze, o mesmo material de minha lança. Minha primeira reação foi correr com medo do boneco que vinha a mil me perseguindo, porém, depois de um tempo eu percebi que ficar correndo não iria me levar a nada, além de que todos me observavam com cara de riso, não poderia fazer feio, principalmente por ser meu primeiro treino.

Dei a volta e comecei a correr em direção ao boneco, ergui a lança como havia visto alguns campistas fazerem e estava a ponto de atingir o boneco, porém ele se abaixou fazendo com que eu passasse direto por ele, dei uma segunda volta como um touro faminto por sangue e fui a sua direção novamente, mais determinado dessa vez. Minha lança não estava totalmente erguida e quando ele se aproximou um pouco foi minha chance de erguê-la e acerta-lo na altura do ombro, finalmente havia conseguido, mas ele ainda parecia bem firme.

Parei um pouco ofegante e observei minhas chances, não eram muitas, devo admitir, mas teria de tentar pelo menos. Eu tinha de usar a velocidade, afinal de contas, eu era um filho de Hermes e nossa especialidade sem dúvida seria correr um pouco. Pensei no dia em que estava no beco e um cara muito grande tentou me atacar, lembrei-me de ter corrido ao redor dele até que ele ficasse tonto o suficiente para atacar. Respirando um pouco mais profundamente, comecei a correr em direção ao boneco, minha lança firmemente em minhas mãos e a determinação feroz no olhar. Minha estratégia seria correr ao redor dele até que ele ficasse tonto e assim fazer um golpe certeiro para derruba-lo, o que eu não esperava era que ele me atingisse com um golpe bem na coxa, devo admitir que para uma espada de madeira, a dor fora bastante incômoda.

Ergui-me novamente, mais determinado dessa vez, corri novamente em direção ao boneco, dessa vez de um lado para outro e investindo contra ele em direções opostas, além de deixa-lo confuso, consegui atingi-lo algumas vezes. Para finalizar meu ataque eu saltei sobre o boneco e cravei minha lança no topo de sua cabeça, fazendo com que ela percorresse internamente boa parte de seu corpo.

O boneco havia se desmanchado e eu peguei minha arma novamente, aguardei um pouco para ter certeza de que a batalha para mim havia acabado, ele se reconstituiu, mas dessa vez estava imóvel, percebi que era hora de voltar ao meu chalé e tomar um banho, afinal de contas, não estava muito afim de perder meu primeiro almoço no acampamento.


Mensagem por Heath J. Pew 10/01/14, 11:00 am

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1º Treino - A foice que ceifa tudo.






Era meu segundo dia no Acampamento Meio-Sangue. Havia sido reclamado no dia anterior como filho de Dionísio e comprara uma foice afiada. Ela era perfeita, adorava manejar foices, mas parecia não ser muito o estilo de Dionísio. Apesar disso, era uma boa arma.

Saindo do Chalé 12, o Chalé dos filhos de Dionísio, sempre roxo e com videiras e uvas na parede, era lindo. Esse seria o dia em que treinaria meus poderes como filho do Deus do vinho. Passava por todo o acampamento até a arena, enquanto observava tudo. Os outros Chalés, muitos, pelo visto, todos com formatos diferentes e com uma criatividade atrás da outra; A parede de escalada, com semideuses dificultando para subi-las; O refeitório, com poucas pessoas nele; O cheiro dos campos de morango, o aroma doce e acalmante que saia deles, bem que poderiam ser uvas; O lugar dedicado a arte e ao artesanato; o anfiteatro. Tudo parecia maravilhoso naquele lugar, um lugar para pessoas como eu, para pessoas com quem sempre me identifiquei.

Chegando na arena, retiro minha foice das costas. Ela estava sendo segurada pela minha mochila com alguns suprimentos. Treinaria muito, mas não usaria nenhum escudo, armadura ou outra coisa, apenas queria aprender como manejar melhor essa arma de ceifeiros. Muitos campistas estavam lutando entre si, outros acabavam com bonecos de palha, encantados ou não. Percebi que os bonecos encantados eram fortes, qualquer golpe e eles se reconstituíam, muito melhor do que ficar golpeando coisas imóveis, isso não iria ajudar muito em batalha.

Havia uma área onde estavam muitos bonecos de palha, parados, não parecia que nenhum deles era encantados. Resolvi dar um volta pelo resto da arena, procurando um lugar onde havia realmente alguma coisa móvel para treinar. Nada. Todas estavam ocupadas. Resolvi então voltar para o local vazio, com mais bonecos do que o normal, já daria para o gasto. Olhei mais de perto, e todos pareciam diferentes dos que os outros campistas estavam treinando. Esse tinham peitoral, junto de elmos e algumas armas, como lanças e espadas. Eram em torno de 10 bonecos. Estavam intactos, sem um sinal de que foram atacados, aquilo parecia muito estranho.

Empunhei minha foice e comecei a gira-la no ar, de cima para baixo, de um lado para o outro, e fiquei em posição de batalha. Imediatamente, uma onda de magia atravessou o lugar onde estava e os bonecos começaram a se mexer. Eles, inicialmente, começaram a girar, depois mexeram os membros, as armas, e logo ficaram a minha frente. Não tinham rostos, era palha pura. Um leve sorriso de satisfação tomou meu rosto, agora esse treino seria melhor do que esperava.

Os bonecos avançaram. Girei minha foice e alguns afastaram. Logo, golpeie o peitoral deles. Onde deveria haver bronze totalmente polido e intacto, agora, em 3 bonecos, havia um peitoral arranhado, com um longo corte quase atravessando o metal em que neles estavam.
Percebi que não era o bastante, então manobrei a foice e cortei o braço de um boneco. A palha se espalhou, o boneco olhou para seu braço, com a arma caída ao chão. Ele parecia irritado, e logo avançou contra mim. Desferi um golpe que cortou ele pela metade na horizontal, deixando seu corpo separado das pernas. Olhei mais perto e vi que a palha estava começando a se juntar. Nesse momento, quase que acabaria minha vida ali. No reflexo do peitoral arranhado, um boneco com a espada iria dar um golpe. Desviei rapidamente, mas a espada fez um pequeno corte em meu braço. O sangue começou a escorrer, então, girei a foice e cortei a cabeça daquele boneco. Despedacei seus membros e separei as pernas do corpo, a fim de impedir que ele se reconstituísse.
Ao voltar a ativa, 2 bonecos agora estavam avançando, com suas lanças, tentando me espetar. Tiveram o mesmo destino do boneco despedaçado, nem se via sinal de reconstituição.
O boneco em que separei o braço e as pernas do corpo agora se levantava, reconstituído totalmente. Ele pegara a espada e avançava, mas ceifei sua cabeça de palha, seus membros e seu corpo. Aproveitei para espalha-los.
Agora sobravam mais 6, precisava ser rápido, aquele ferimento estava escorrendo sangue. Não era muito para causar preocupação, mas precisava me concentrar para aquilo não acontecer novamente.
Logo, 3 bonecos dos 6 avançavam. Golpeei suas cabaças, mas não com a lâmina, e sim com o cabo da foice. Seus elmo caíram no chão. Como estavam me cercando em um círculo, girei a foice no ar e os decapitei. Ceifei seus braços e pernas e os espalhei.
Mais 2 bonecos agora me enfrentavam. Um deles tinha uma espada, o outro estava com uma lança. Eram mais poderosos que os outros, pois desferiam e se defendiam com as armas quando possível. Cortei a lança de um boneco ao meio e o chutei no peito. Ele caiu, espalhando um pouco de palha, mas logo eu usei minha foice para desmembrá-lo, já que iria se reconstituir. O boneco com a espada estava avançando. Nesse momento, concentrei minhas forças e vinhas subiam do solo. Elas prenderam as pernas do boneco e ele caiu, era apenas palha encantada, aquilo estava ficando fácil. Logo, desferi um golpe com a foice que o partiu no meio em 2 pedaços, joguei-os para longe.
Restava um boneco. Ele estava com elmo e peitoral, além de duas espadas em mãos. Ele avançava, desferi um golpe com a foice mas ele segurou ela com as espadas e a jogou longe. Ele então avançou e fez um corte superficial em meu outro braço, mas era longo, acho que ele queria mais do que isso. Concentrei meu poder, a energia fluindo a meu corpo. Então, vinhas cresceram e amarraram suas pernas. Ele não caiu, começou a usar as espadas para cortá-las. Aquilo foi uma distração forte o bastante para chutá-lo no peito. Ele caiu, mas não se despedaçou.
Enquanto se ajeitava para levantar, corri até minha foice. Peguei-a nas mãos e cortei seu corpo ao meio. Logo, ele estava começando a se reconstituir, mas então eu espalhei mais a palha e seu corpo.

Após tudo aquilo, uma aura deixou os bonecos. O sangue ainda escorria em meus braços, mas não era nada demais, apenas corte superficiais. Levantei e me dirigi a enfermaria.

Chegando lá, alguns campistas me atenderam e limparam meus machucados. Me deram cubos que pareciam barrinhas de limão. Os comi, tinham gosto de cookies recém saídos do forno. Quando percebi, meus corte não estavam mais lá, nem havia um cicatriz sequer.

Me despedi dele e me dirigi ao Chalé 12. Estava cansado e suado, aquele treino com minha foice foi muito bom. Sabia que precisava melhorar, aquilo eram apenas bonecos de palha, frágeis e leves, fáceis de acabar com eles, mesmo sendo encantados. Se quisesse futuramente lutar contra monstros, precisava fazer mais coisas além disso.
Pensei nisso no meu banho. Eram por volta das 15:00. Resolvi tomar o resto do dia para fazer outras atividades que não exigiam muito de mim, continuaria outra hora, mas sabia que teria um futuro promissor.

Mensagem por Angelo S. Hover 14/01/14, 12:13 pm

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Mensagem por Poseidon 14/01/14, 02:09 pm

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Tinha comprado um arco e duas foices. Imagine a festa se usasse as duas ao mesmo tempo. Eu precisava testar.
Ainda não tinha almoçado o que era péssimo. Comer e treinar eram quase uma regra embora na maioria das vezes causasse náuseas, mas quem liga?
Nem passei no chalé antes de comer, ainda estava com as armas no colo. Talvez eu fosse direto para a arena. Descansei e o fiz.

Andei meio desengonçado, talvez fosse uma cena engraçada. Levando duas foices e um arco nas mãos juntas. Cheguei a sorrir para alguns semideuses que me olhavam curiosos, talvez pesassem que eu estivesse levando equipamentos para alguns amigos.
- Certo, isso fica aqui. - Joguei uma das foices no chão. - E isso fica comigo.

Os campistas eram animados, todos se agitavam contra outras pessoas e/ou contra bonecos enfeitiçados. Em alguns momentos eu tive pena de certos ataques, contra os bonecos é claro. O que me fez pensar: Será que este tipo de feitiço trás sensações como as de dor aos bonecos? De qualquer modo aquilo não era confortável. Tirei meu frasco com comprimidos do bolso e tomei alguns.

Firmei o arco nas mãos e ajeitei a foice e as flechas nas costas. Os bonecos estavam estáticos, até que eu dei alguns passos na direção deles. Alguns três se levantaram rapidamente e outros quatro pareciam estar se acostumando a se mexer. Logo estavam armados e a postos. Parecia o momento perfeito, apertei o arco perto do rosto e apontei uma flecha na direção de um deles. Atirei.
Certo, eu não era nenhum especialista em arcos, mas aquela flecha tinha acertado muito longe da mira. Fiz uma expressão de desapontamento, mas tentei outra vez. Desta vez acertei a perna do boneco perto do que seria seu joelho. O boneco se desequilibrou caindo para trás. Ele se movia sem parar e tentava tirar a flecha de sua perna.
Logo lancei outra flecha que acertou seu ombro. Agora sim estava imobilizado e sua espada tinha caído assim ele não aparentava mais perigo. Investi contra os outros bonecos, que começaram a correr na minha direção.
Desesperei-me e comecei a andar para trás, lançando flechas aleatoriamente. Acertei alguns bonecos que ficaram mais lentos.
Agora eu deveria ter no máximo dez flechas e ainda tinha minha foice, mas para usá-la eu teria que me aproximar.

Tirei a foice das costas e avancei, girei algumas vezes e fiquei tonto, mas acertei alguns deles. Aleatoriamente eu fui acertando um por um. Braços, pernas e cabeças de feno voavam pela arena. A foice era demais.
- O que? – Os bonecos lentamente estavam se arrastando pelo chão e se ligando as suas partes retiradas. Cassilda, foi o que pensei.

Então eles são “imortais” mesmo não tendo vida? Ok, eu precisava pensar em um modo de terminar com isso, mas não podia demorar, eles já estavam quase completos.
Avancei mais uma vez com minha foice e ataquei um por um, alguns ainda revidavam com suas espadas, mas consegui desmantelá-los já que não estavam totalmente completos.
- Eu venci, não?! – Estava confuso. – Foi sim! Eu já venci! Porque é que eles não param? – Eu andei para trás enquanto eles se ajeitavam e começavam a empunhar suas espadas.
- Espera um pouco! – Pensei. Olhei para o único boneco que eu tinha realmente abatido. Ele estava imóvel no chão, tinha mesmo sido vencido.
Rapidamente joguei a foice no chão e peguei meu arco e flechas. Acertei um bem na cabeça, ele caiu no chão enquanto os outros começavam a vir na minha direção.
Investi contra outro que foi pego no ombro. Alguns segundos depois todos estavam com uma flecha fincada no chão e presa em algum membro, estavam imobilizados no chão.
Aos poucos eles paravam de se mover. E eu abaixei a guarda. Esperava algum tipo de salva de palmas ou algo assim, mas não, nem sequer aquelas pessoas que me olhavam por achar graça tinha visto aquilo. Certo, peguei um dos comprimidos do bolso e tomei.

Estava indo embora e olhei para os equipamentos que eu tinha deixado no chão. As duas foices eram de tamanhos iguais, então imaginei como seria se eu as usasse ao mesmo tempo.
Um dos bonecos estáticos pareceu imaginar o que eu estava pensando. Ele começou a andar com sua espada e escudo na minha direção.
Segurei as duas foices e defendi um ataque dele. Estava formado um ‘x’ com as armas e a espada do boneco estava bem no meio. Ele me empurrou com o escudo e acertou minha costela esquerda.
- Droga! – Naturalmente eu não sentiria dor, mas desta vez eu a senti com uma agulhada. Este boneco parecia ser mais forte que os outros.
Forcei uma foice atrás da outra contra seu escudo, ele deu alguns passo para trás por causa do impulso e logo retomou sua posição.
Em alguns momentos ele lançava sua espada na minha direção e eu o repreendia com minhas foices. Lancei a foice da mão esquerda e prendi seu vão na quina do escudo do boneco vivo. Puxei-a com força e lancei seu escudo longe.
Ele estava desprotegido. Forcei repetidamente uma foice depois a outra. Até que sua espada caiu no chão. Exausto, mas não parei. Cortei um dos seus braços e depois sua perna. Meu joelho esquerdo desfaleceu, parecia que a dor mínima que o escudo me causara me afetou realmente.
Prendi uma foice no seu ombro esquerdo e depois no direito, ele se mexeu por algum tempo e depois parou.
Cai de joelhos.

Depois de recuperar o fôlego, eu peguei o frasco de comprimidos.
Andei até meu chalé e lembrei-me das coisas que aconteceram ali. Talvez alguns dos meus inimigos sejam como aqueles bonecos, invencíveis. Mas todos nós temos uma fraqueza e eu só precisava saber quais eram as fraquezas dos meus oponentes.

Mensagem por Thomas M. Prophath 14/01/14, 06:38 pm

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Treino 01

Estava entediada em meu chalé, sem nada para fazer. Não tinha desenho algum para finalizar e nem criatividade o suficiente para criar algo novo. Com um suspiro irritado, coloquei um short jeans surrado e uma camiseta velha de manga três quartos. Calçando um tênis também surrado, certifiquei que meu querido colar continuava intacto e peguei minha adaga.
Quando estava saindo do chalé, lembrei-me que não sei lutar e é melhor não tentar sem nenhuma proteção, não é? Voltei até aonde guardei minhas coisas e peguei meu escudo. Melhor ser prevenida.
Armada, parei o primeiro campista que vi em minha frente e perguntei-lhe aonde era o local de treinamentos. Sem muitas dificuldades e graças à minha memória fotográfica, cheguei rapidamente ao meu destino.
O lugar era bem amplo, cercado por uma espécie de arquibancada, aonde garotos e garotas como eu, bem como alguns carinhas como aquele que me trouxe ao acampamento, - acho que o nome certo é sátiro – sentavam-se para vê as lutas e treinos que ocorriam por ali.
Um pouco afastado da arena, havia algumas quadras aonde um ou outro campista mais treinado arriscava um combate mano-a-mano contra alguém mais experiente e outros treinavam movimentos ao vento.
Mas não era nessa área que a concentração da maioria se focava, e sim no treino com os bonecos, muitas vezes vivos, de palha. Observei as batalhas que aconteciam no momento antes de passar de espectadora para “atuante”.
Os bonecos recuperavam-se a cada golpe, tornando as lutas cada vez mais demoradas e complexadas. Os campistas lutavam até a exaustão ou até acharem que fora o suficiente para o treino. Esperei mais um campista se retirar da arena para me aproximar.
Segurei minha adaga o mais firme que pude, mas com delicadeza também. Ao lutar com os ciclopes na vinda para o acampamento, pude perceber que ser rígida demais nos movimentos só atrapalha e dá chances de defesa ao adversário. Tenho que ser delicada, rápida e sagaz.
Ajeitei o escudo em meu braço esquerdo e segurei a adaga com a mão direita. Apesar de ser ambidestra, eu me movia melhor com o lado direito do corpo.
Enquanto me arrumava, o boneco já veio me atacado sem piedade. Por muito pouco, consegui desviar do golpe que me causaria um grande corte na cintura e o mesmo pegou de raspão, rasgando uma parte da minha camiseta.
- Ei! Pode não ser boa, mas é o que tenho sabia?  - respondi com raiva.
Mal tenho roupa e ainda querem rasgá-la? Assim não dá. Com o escudo preparado para defesa, avancei no ser empalhado com a adaga, visando um golpe em seu “ombro” esquerdo, totalmente desviado.
Desviei-me de um novo ataque e bati com meu escudo em sua espada, forçando-a para baixo, em uma tentativa falha de desarmá-lo. O boneco deu uma girada com o “braço” de modo a esquivar-se do escudo e ganhou alguma distância, preparando-se para um novo golpe.
Respirei fundo e analisei meu oponente. Ele era “imortal”, mas isso eu já sabia. Ele era rápido e possuía golpes certeiros, além de uma boa defesa.  Manti minha defesa para o novo golpe que não tardou a vir. Mas, como dessa vez estava preparada, consegui  defender-me e contra-ataquei com uma estocada firme em direção de seu “abdômen”.
Apesar de ter feito um corte superficial ali, ele logo se curou. Essa a é graça de lutar com esse boneco, ele nunca morre. Bom, queria ao menos acertá-lo mais uma vez antes de encerrar o treino.
Enquanto me preparava para mais um golpe, ele aproveitou a deixa e avançou contra mim e fez um corte não muito profundo em meu ombro. Ah, santo Poseidon!
Irritada com o ferimento, ignorei a dor do mesmo e avancei contra meu oponente. Defendi sua nova investida, dessa vez no flango esquerdo, com o escudo e finquei minha adaga em sua perna, para logo depois puxá-la para mim e pular para longe do boneco maldito de palha. Fim do treino para mim.
Ignorando os espectadores, caminhei de volta para meu chalé, segurando em meu corte. Primeiro lavaria isso e veria como encontrava-se o ferimento, caso necessário, seguiria para a enfermaria.

Armas:

The perfect Poseidon's Daugther
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Mensagem por Victória B. Prophath 14/01/14, 07:26 pm

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Mensagem por Poseidon 14/01/14, 08:48 pm

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Caminhava pelo acampamento, me guiando por vozes que pareciam vir de uma clareira. Havia chegado no acampamento à alguns dias. Talvez oito. Sinceramente, naquele ambiente, era difícil prestar atenção no passar do tempo, uma vez que era preciso estar atento à coisas muito mais importantes...
"Uma adaga passa voando, perto do meu pescoço."
...como salvar minha própria pele.

- Mas que mer... Oque foi isso ?

Olhava para a direção de onde havia vindo a adaga. Tinha vindo da clareira. A mesma, porém, se assemelhava a uma arena, ou a um coliseu, mas sem as paredes e edificações, apenas a arena. Lá, lutavam cerca de 15 campistas, tanto entre si quando com ridículos bonecos de madeira. Mais para o lado, alguns corriam de armadilhas, muito bem boladas por sinal.
Entrando no coliseu, peguei um escudo da pilha de armas de treinamento. Eu também poderia fazer meu tempo ali valer a pena.
Mais adiante, quase no centro, havia uma dupla de campistas. Eles pareciam estar conversando, mas, ao me verem, haviam parado. Me encaravam seriamente e logo estavam seguindo na minha direção.

- Hey, hey, hey, novato. Parece estar perdido... Podemos lhe ajudar?
- Sim, claro que podemos, irmão.
- Na verdade eu já estou de passagem, estou seguindo para...
- Ah, mas sua cara é de quem está implorando por aju...
- Cala a boca!
- ...
- Eu disse que estou passando, se me deram licença.

Passei pelos dois rapidamente, seguindo em direção às armadilhas. Estava quase chegando, quando uma faca passa por mim, fazendo um corte do lado do meu ombro.

"De novo..."

Me virei para trás, os dois riam.

- OW! Essa foi de verdade! Se eu não tivesse desviado, estaria seriamente machucado!
- Então ainda bem que desviou.
- Agora venha treinar de verdade, seu mal educado. Haaah!

Os dois levantaram as espadas e correram, investindo com tudo que tinham. Esperei que chegassem mais perto e, com um movimento circular de pernas rente ao chão, atingi um nas canelas e o derrubei. O outro pulou e tentou um golpe, caindo com a espada em mim.
"Não, não, obrigado"
Rolei para o lado à tempo de esquivar do golpe. Dei um segundo rolamento, agilmente, para abrir distância e me virei para os dois, em guarda.
O que eu havia derrubado agora se levantava com certa dificuldade. O golpe foi bem aplicado. Saquei a espada de bronze celestial. Novamente, vieram correndo em minha direção, mas agora algo estava diferente. Como que em um passe de mágica, um deles passou por trás do outro e sumiu, como se houvesse entrado por uma porta nas costas do irmão.
"Mas, o que?"
Ele reapareceu atrás de mim, tentando uma estocada no meu ombro.
"Filhos de Hermes!"
Esquivei da estocada e agarrei o braço dele. Não poderia demorar muito, o outro estava se aproximando rapidamente pela frente. Com um movimento só, abaixei meu tronco, ainda segurando seu braço, e o arremessei em direção ao outro irmão.
"Strike"
Eles se levantaram, com mais raiva. Usaram uma esquiva rápida para sair do meu campo de visão e reapareceram perto de mim, um em cima, em um pulo, e o outro do meu lado, em uma investida com a espada. Defendi a investida com o escudo e, com a espada, o golpe do outro filho de Hermes. Empurrei os dois para os lados, usando força pura para isso. O que se recuperou mais rápido avançou novamente. Fiquei entre ele e o seu irmão, servindo de corta-luz.
- Presta atenção aonde ataca!
Quando ele se aproximou, me abaixei e rolei, deixando que esse acertasse o irmão no braço, deixando um corte profundo no mesmo. Aproveitei o momento e, ainda abaixado, passei a espada de bronze celestial nas pernas dos dois, fazendo-os ceder. Eles foram de encontro ao chão.
"Fácil..."
Me levantei. Tinha tempo para analisar a situação. Um deles estava desacordado, batera de cabeça no chão, quando caíra. O outro se levantava, trêmulo. As pernas machucadas e o braço profundamente cortado. Não podia levantar a espada, apenas usava o escudo. Tentou me atingir várias vezes com o mesmo. Golpes verticais, diretos, agia quase instintivamente. Eu esquivava de tudo.
- Você não tem nenhuma tática. Como quer lutar assim?
Defendi o escudo dele com o meu e, com a espada, cortei as tiras que o prendiam ao seu braço.
- Como quer vencer assim?
Guardei a espada e dei-lhe um soco no nariz. Agora estava também inconsciente.
"Pense duas vezes antes de brincar comigo."
Recoloquei o escudo na pilha e me retirei.

Mensagem por Tyler N. Martell 17/01/14, 08:23 am

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Mensagem por Hécate 17/01/14, 03:11 pm

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Tyler levantou-se num salto, sentando na cama. Suas mãos agarravam o edredom com força e sua boca acabava de soltar um grito silencioso. Suor escorria de sua pele e seu coração lutava para sair pela boca.  Pesadelos não eram raros entre meio sangues, e geralmente anunciavam coisas ruins, mas o garoto esqueceu tudo que sonhou assim que abriu os olhos. Só se lembrava de ter tido um pesadelo cheio de sensações desagradáveis, Mas assim que o pânico passou, ele deu de ombros e voltou a sua rotina normal, não iria esquecer desse infortúnio, mas tampouco iria deixar sua imaginação ultrapassar os limites do medo.

Após tomar um banho e se arrumar, Tyler pegou sua espada de bronze e o escudo de bronze no baú. Nada melhor que uma atividade bem puxada para esquecer do sonho. Ele também vestiu sua cartola e colocou seus anéis, e só então saiu do seu chalé. A caminhada até a arena era consideravelmente curta, então mesmo com passos relaxados o garoto não demorou mais que alguns minutos para chegar ao seu destino.

Alguns campistas já estavam treinando, a julgar pelos gritos e xingamentos, mas para a sua sorte Tyler encontrou um boneco de palha que não estava sendo usado. Primeiro ele aproximou a espada do boneco e assim que a palha manifestou movimentos ele soube que era um boneco de palha encantado. Era bastante duro treinar com aqueles manequins. Tyler tinha uma boa perícia com espadas, mas ainda era novato, por isso acabava apanhando um pouco dos tais bonecos. Mas um desafio era algo muito tentador ao filho de Hefesto. Ele endireitou sua postura e colocou o escudo numa posição que defendia seu peitoral, assim poderia levanta-lo ou abaixa-lo mais rapidamente. Por fim segurou sua espada em guarda e atacou o boneco com um golpe lateral. A espada mal cortou a palha e o boneco girou, um pedaço de ferro iria atingir o rosto do meio sangue, mas este levantou o escudo bem a tempo. Uma pequena brecha se formou, e ele aproveitou, conseguindo realizar uma estocada que atravessou toda a palha. O movimento fora bonito, mas era impossível retirar a espada e se defender a tempo, tanto que uma barra de ferro bateu no joelho do campista e o derrubou.

Xingando pragas o garoto se afasta do boneco e se aproxima de uma área mais livre, onde poderia ter mais liberdade de movimentos. Retirou seu escudo para aumentar a agilidade de seus movimentos e levantou a espada, descendo a lâmina em um golpe na diagonal. Depois levantou o braço novamente, mas dessa vez posicionando a espada do outro lado de seu  corpo e descreveu mais um golpe na diagonal. Ele começou a repetir essa série de movimentos, cada vez mais rápido, até que a espada zumbisse ao cortar o ar e seus braços começassem a protestar de exaustão.

Uma garota que o observava durante seus movimentos aproximou-se dele e se apresentou:

- Prazer, sou Michelle, filha de Hermes.

Era uma garota aparentemente mais velha, vestida com botas e uma blusa ligeiramente estudada de couro. Ostentava uma espada curva e ameaçadora, que brilhava. Tyler sorriu ao vê-la e reconheceu como uma das instrutoras da arena, apresentou-se dizendo:

- Prazer, Tyler, filho de Hefesto. Fiz alguma coisa errada?
A garota riu e disse:
- Não, mas acho que podemos variar esses golpes. Em uma luta você irá precisar intercalar diferentes estocadas.
Assenti, sabia que ela estava certa. Na verdade eu nem queria treinar estocada nenhuma, apenas a velocidade dos meus golpes, mas se ela tinha se oferecido para me ensinar algumas abordagens novas, eu não iria recusar. A filha de Hermes pediu para observa-la e começou uma sequência complicada de golpes. Primeiro ela desferiu um golpe lateral, aproveitando o braço cruzado para encaixar um golpe diagonal de baixo para cima, depois ela recuou para a guarda e espetou a espada num movimento circular. Tudo isso numa velocidade impressionante.
Tyler começa a fazer a mesma sessão de golpes. Não tinha tanta velocidade ainda, mas conseguia executar os movimentos com total perfeição. Tanto que arrancou um incentivo da filha de Hermes, que disse - É, você não é tão ruim assim, continue com as sequências que irei ajudar outro. Após alcançar um ápice de velocidade, quase tão rápido quanto o de Michelle, Tyler começou uma outra sessão de movimentos. Ele cortou o ar com um movimento lateral e recuou em seguida, colocando a espada em guarda, depois levantou a espada e golpeou de cima para baixo com velocidade, recompondo-se e voltando para guarda. Depois imitou a estocada circular da filha de Hermes  e encaixou nela um corte lateral que poderia ser útil em pegar o adversário desprevenido. Deu-se por satisfeito e foi embora da arena.

Mensagem por Tyler N. Martell 18/01/14, 02:28 pm

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Mensagem por Perséfone 21/01/14, 12:29 pm

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1º Treino na Arena: Espadas.


ANTES DE INVALIDAREM MEU TREINO, EU TENHO PERMISSÃO DO POSEIDON PARA TREINAR PORQUE ELE ESTÁ SOBRECARREGADO E MEU TESTE VAI DEMORAR UM POUCO.


O dia amanhece no acampamento e  com isso surge um novo relato, e... Bem... É isso que eu faço, né? Relatar coisas sobre pessoas sendo que, atualmente, meu trabalho é falar sobre o Aleksandros, então... Você já sabe o que vem por aí, fique ligado para ver essa turminha da pesada em clima de azaração entrando em altas confusões.

Alek se levanta, sua estada no chalé de Hermes não era muito satisfatória, mas ele precisaria ficar ali enquanto não descobria sua origem divina. Pelo pouco que esteve no acampamento sabia que não seria filho de nenhuma deusa, talvez Athena, porque, como os filhos dela vem direto da cabeça, ela pode ter estado em uma relação lésbica com a mãe de Alek e... Do que diabos eu tô falando aqui? Filhos de Athena tem olhos cinzentos, produção... Vamos concertar esse telepronter aí, a audiência não é burra, cadê o amor pelos telespectadores?

*Ruídos do narrador limpando a garganta* Retomando o assunto principal, o jovem acordou e se levantou. Calmamente caminhou até o banheiro do chalé de Hermes - lá era o cantinho dos rejeitados sem pai - e ficou encarando o espelho por alguns instantes, estava pensando sobre as coisas da vida, sabe? O fato de ser um moleque sem pai em um país diferente e sem conhecer alguém - Nossa, só de pensar estou me emocionando... - Que tal terminar essa fase de perdedor? Pouco importa o que você acha, eu mando aqui. - Eis que ele volta até suas coisas e pega uma camiseta laranja do acampamento e coloca uma calça preta da adidas, aquele material dava alguma liberdade e... *TOC
TOC TOC*

- Ei, novato. Hoje você tem treino de armas na arena... É aquele negócio grande com muitas pessoas e armas, vai saber chegar.

Aleksandros ignorou a chamada e foi pra sua cama, sabia que caso se atrasasse ninguém notaria, até porque, ninguém o conhecia. Passados alguns minutos ele decide ir para a ula, eu falaria sobre o trajeto, mas... A quem eu tô enganando? Ninguém quer saber, sério.

- Campistas! Esse é o momento mais importante da história das suas vidas! Vocês decidirão, hoje, a arma que usarão e como usarão para combater monstros e fazer com que o mundo seja um lugar melhor para humanos e semideuses... Muitos podem querer ser mais legais que os outros e escolher várias armas... Tudo bem, versatilidade é bom... Mas você também pode estar preparado para usar apenas uma arma e tirar o melhor dela, eu fui claro? Não quero saber de insegurança aqui, não quero saber de medo. Tudo que eu quero ver é determinação... Determinação em salvar seus traseiros meio divinos da morte.

Alek escutou tudo atenciosamente, não poderia se dar ao luxo de perder informações em uma situação como aquela, para ser sincero, ele queria um curso básico sobre deuses, o que eles gostam e como se portar... Talvez uma filha de Athena que conheça uma prole de Psique possa implantar todo o conhecimento necessário na mente do garoto... Nossa, como isso seria útil, transformaria um fracassado como ele em gente. Mas, voltando a história...

Aleksandros esperou que os campistas pegassem armas, então, quando todos já estavam praticando ele foi atrás da sua... Não sabia ao certo o que queria, então, pegou o que era mais lógico, uma espada. Você pode pensar, espada é uma escolha simples, todo mundo usa espada, mas o motivo do garoto era muito mais complexo que isso... Ele respirou fundo na hora de escolher, fechou os olhos e fez o que qualquer Sun Tzu faria num momento como aquele. UNI DUNI TÊ.

E, também, tinha todo aquele lance místico da espada ser só uma faca de pão grande, todavia, vamos prosseguir no assunto.  Segurando na espada como um verdadeiro vencedor, o semideus caminhou arrastando a ponta da arma no solo, se não desse pena, seria engraçado. Ao chegar em um boneco de treinamento, o garoto ergueu sua arma, contudo, o resultado não foi muito bom. Destreinado, quase caía de sua mão a cada segundo, hora para frente, hora para trás... E sim, eu sei que você está maliciando... Então, o professor veio ensina-lo como manusea-lo. ¬¬

- Como você não consegue mantê-la com uma mão, pegue com as duas, com firmeza. Manuseie suavemente como se fosse uma extensão de seu corpo.

Alek assentiu e desferiu um golpe vertical simples no boneco, todavia, quase desequilibrou com o impacto. Era evidente que tínhamos um novato.

- Posição de pernas... Esquerda na frente... Flexiona o joelho e abre o quadril.... Você tem que ter equilíbrio na hora de se movimentar.

O novato moveu seu quadril para os lados algumas vezes, depois os ombros e começou a se sentir confortável com a situação, estava começando a habituar com a arma e com seu peso, eis que ele disfere mais um golpe. Estava progredindo, equilibrado, reto e com alguma potência. Bem, uma coisa podíamos dizer, ele não era um filho de Ares, mas, com muito esforço, poderia até ficar bom utilizando uma arma como aquela.

- Agora, eu quero que você desfira vários golpes, acostume-se com a arma e entenda como usa-la.

Agora a coisa começou a ficar interessante, ainda não era inspirador ou gostoso de assistir, mas o semideus era esforçado. Golpe de vertical, simples e fácil. Golpe horizontal, carregando todo o peso do semideus. Golpe transversal, a mistura dos dois primeiros... Por fim, uma estocada. Aquele havia sido um bom treino, já conhecia os movimentos básicos, mas ainda precisava se habituar com a arma.

- Você precisa aprender a executar golpes e voltar a sua base... Sabe, quando você da um soco, seu braço se recolhe instintivamente e deve ser assim com a espada também... Você precisa lembrar de voltar o quadril, não ficar vulnerável à contra ataques... Treinando isso... Bem, você tem tudo para ser um om espadachim.

Mensagem por Aleksandros Aahbran 22/01/14, 06:59 pm

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Mensagem por Poseidon 23/01/14, 12:33 pm

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Sabe, cara... É quinta feira, tá todo mundo cansado da semana de trabalho e do dia estressante e eu não tô nem um pouco afim de ficar descrevendo o garoto idiota descobrir que vai ter aula na arena e decidir ir em vez de ficar na cama coçando seus órgãos genitais... - Mas, Narrador, órgãos genitais? Tá falando bonito, hein? - Pois é, ouvinte. Aqui o bagulho é complicado e o processo é lento... Mentira, eu só tô lendo o telepronter. *Risadas* Voltando ao assunto, pega um suquinho, senta de boa que eu vou contar a parte da Arena, se você quer saber como ele descobriu a aula, vá atrás de outro narrador.

Mais um dia e mais um treino, esse era o principal pensamento na cabeça do nosso campista preferido. - Não preciso dizer que ele é o único que temos por causa do baixo orçamento, né? Até aquele ratinho do chalé de Apollo eu narrava, né? Sabe como é o Solzinho, passa a baguete em tudo que se mexe. - O jovem se estava no meio de vários outros semideuses, e como era de se esperar, não chamava atenção. Na verdade, até chamava, era o único perdedor que não tinha pai naquele lugar, todo mundo é disputado pelos deuses e no Olimpo, sabe o que o falavam sobre o Aleksandros "E esse perdedor aí? É filho de quem? Do Dionísio, aposto... Meu nada, eu sou um bêbado, mas nem tanto... Alguém alimenta esse moleque aí."

- Hoje vocês vão treinar novamente com os bonecos e... Sei lá, no meio da aula eu penso em algo, quero ver progresso, hein? Tratem as armas como se o seu rabo dependesse delas, seus semideuses imundos... Calma galera, que olhar é esse É só pra motiva-los... Eu em.

Com a espada em mãos o indefinido vai pro primeiro boneco que estava livre, primeiro ele disfere um golpe transversal e percebe que sua familiaridade com a arma estava muito melhor que antes, aquilo era um alívio. Novamente, mais um golpe, horizontal... - "Perfeito" - Pensou, seu corpo voltou instintivamente para a posição, assim como o instrutor havia dito e, pelo visto, ele observava o campista de perto.

- Sabe, garoto, você está melhorando, mas eu acho que sei de algo que vai fazer você ficar ainda melhor... Ei, filho de Ares. - Disse apontando para um garoto de uns dois metros de altura e braços do tamanho de uma roda de caminhão. - Que tal praticar um pouco com esse indefinido?

- Mas, você tá doido? Esse cara vai me comer. - Relaxa, Aleksandros... Nós sabemos que você ia gostar.

- Ariano, use uma espada de madeira, tá? Seja delicado com a mocinha.

Aleksandros pega um elmo devido a sua grande baitolagem e coloca em sua cabeça porque tinha medo de machucar o rostinho, afinal, quando ele fosse expulso do acampamento era com ele que ganharia a vida, todavia, isso tá prolongando demais e eu acho que vou direto para o combate.

Os dois se fitavam e a tensão aumentava na arena. Ariano da dois passos para a frente, esperava que Alek começasse a luta, então, o indefinido, com sua espada de bronze, disfere um golpe vertical contra o filho de Ares. Bem, o que você espera? Que Ariano fosse picado no meio? Se sim, vá para outra história, pois o nosso oponente simplesmente girou e desferiu um chute que acertou as costelas do indefinido, fazendo com que ele fosse para o chão.

- Primeira regra do combate de verdade, semideus. Sempre, eu disse, sempre fique atento ao seu adversário, você pode atacar, ele também. - Disse o instrutor.

Com um pouco de esforço se levanta. Seu peito todo doía, parece que o chute havia destruído-o por dentro. Entretanto o combate não havia terminado, o filho de Ares desfere um golpe vertical com sua espada de madeira. Alek sabia como se portar, colocou sua espada na diagonal e esperou o impacto... Cara, aquela era a espada de madeira mais pesada que existia... Sentia como se toneladas batessem em seu braço, mas fora isso, defendeu com sucesso.

- Muito bom, indefinido. Você está começando a pegar o jeito.

Aleksandros pensou que poderia usar um pouco daquela técnica de combate também... O garoto pulou dando dando uma espécie de giro macumbeiro, sabe como é? Aquele que fazem naqueles terreiro de macumba... Sacou? O ataque foi até bom, mas não era esse o plano do semideus, enquanto girava, ele aproveitou para desferir um chute que acertou o braço de Ariano.

- Bom movimento, você precisa aplicar mais força. - Ariano parecia bastante confiante no resultado da batalha. - Eu não gosto de espadas... Deixe-me pegar as manoplas.

A batalha para por alguns segundos, apenas o templo de Ariano colocar suas manoplas e voltou para o campo de batalha. Aleksandros desfere um golpe horizontal. O filho de Ares estava confiante, usava suas armas... Ele bate com a manopla esquerda na espada, fazendo com que o movimento abra e a guarda de seu oponente fique aberta, logo, ele desfere um soco no queixo de Alek que cai no chão, inconsciente.

- Esse garoto é muito frágil... - Disse o vencedor do combate.

- Pode até ser, mas ele tem garra, olha só. - Respondeu o treinador.

Sandro se virava no chão, não havia desmaiado, apenas fechado os olhos e ficado imóvel por alguns segundos... Agora se levantava empurrando o chão, seus braços estavam doendo, doendo muito, e o seu queixo tinha um pequeno corte, mas nada que pudesse terminar com sua vida.

- Chega por hoje, né A mocinha aqui resistiu ao golpe de um filho de Ares, tá de bom tamanho.

- Tudo bem, você foi bem. Obrigado Ariano, agora eu vou fazer um curativo no bebê.

O instrutor faz um reparo na cara do indefinido e coloca um band aid, por mais que ele sangrasse, o corte era pequeno e superficial, não iria deixar cicatriz, apenas uma marca na memória.

Mensagem por Aleksandros Aahbran 23/01/14, 07:29 pm

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Mensagem por Poseidon 23/01/14, 08:10 pm

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Mais uma vez o indefinido estava na arena para um treinamento com Ariano.

Aleksandros fitava Ariano, estava confiante de que dessa vez a luta seria diferente, todavia o filho de Ares ja começava usando suas manoplas o que tendia a deixar o combate mais difícil. Alek se coloca em posicao de batalha e desfere um golpe horizontal na altura da cintura.

Ariano salta para trás, todavia ele não é tão rápido e sua camisa é levemente rasgada pela espada do oponente. O indefinido sorri e o filho de Ares começa seu ataque, um soco direto, um soco cruzado.

Aleksandros desvia com facilidade, não era muito difícil desviar de dois socos altos, tudo que o semideus teve que fazer foi se abaixar e esperar o ataque passar. Vez do indefinido, sabe o que ele fez? Nada demais, um corte vertical partindo de baixo pra cima mirando no meio da cabeça do filho de Ares.

Bronze com ferro, Ariano defende o ataque de espada colocando as mãos unidas em formato de X, fazendo com que a lâmina da espada fique presa no espaço entre as manoplas. Em seguida, era o momento do contra ataque, um chute com o pé direito na altura do peito.

Aleksandros é acertado bem no meio do peito fazendo com que ele seja jogado para trás. O semiseus segura a espada com toda sua força para que ele não caísse desarmado. Fazendo algum esforço, ele se levanta e prepara um novo movimento, um golpe transversal de baixo para cima.

Ariano desfere um golpe com o antebraço, defendendo-se do ataque e fazendo com que Alek abrisse a guarda. Se o indefinido fosse esperto, já teria pensado em uma forma de usar aquilo, todavia, tudo que ele recebe em sua vida é um soci no peito e uma chamada de atenção por parte do Instrutor.


O soco de um filho de Ares era devastador, parecia que a cota de malha não conseguia absorver o impacto e o dano era direto, imagina se ele estivesse apenas de camisa. Tendo em mente que deveria continuar a batalha, então ele desfere uma poderosa estocada no peito.

Ariano era rápido, mas suas manoplas não eram capazes de defender um golpe daquele, deste modo a ponta da espada penetra o peitoral de sua armadura e Alek retira-a rapidamente para que não ficasse vulnerável. Ariano começa a pensar em como acertar um ataque em seu oponente que estava com a guarda alta, Logo ele coloca a perna direita na frente e gira no sentido anti horário desferindo um chute alto.

Aleksandros tinha duas opções, receber um chute no rosto ou tentar esquivar. Decide esquivar e por algum motivo desconhecido ele salta para frente, de modo que ele recebe o chute no ombro, o impacto o fez girar, mas, pelo menos não foi no rosto. Depois de recuperar seu equilíbrio, o campista tenta desferir mais um golpe transversal, dessa vez de cima para baixo.

Filho de Ares, por outro lado, levanta o braço e firma a postura, deixando a mão esquerda receber o golpe do indefinido. Com o impacto ele flexiona o joelho para baixo e depois para cima, amortecendo e repelindo. Em seguida, Ariano gira o quadril e desfere mais um poderoso soco.

Alek recebe o ataque, seu rosto estava tão dolorido devido aos golpes de seu oponente que nem sentia mais os danos provocados, aquilo era bom, ou muito ruim, pois ele não sabia até onde poderia continuar. Voltando para o combate, o indefinido desfere um ataque horizontal partindo da esquerda.

Finalmente um golpe certeiro, acertando diretamente no ombro esquerdo de Ariano. Após receber o golpe, sorri... Os danos da batalha motivavam os filhos da guerra, nascidos para o combate. Eis que ele corre e desfere uma série de cruzados mirando nos ouvidos de seu oponente.

A raiva não deixava Ariano mais inteligente, apenas mais bárbaro. Depois de desviar de um golpe como aquele, o segundo foi ainda mais simples, só precisou se abaixar até o oponente cansar. Sandro se levanta já atacando, colocava o peso do corpo no movimento impulsionando a arma para cima.

No novo estado bestial de Ariano, seus movimentos estavam aprimorados fazendo com que ele desvie facilmente do golpe vertical do indefinido. Por algum motivo desconhecido, Ariano se abaixa e não ataca, como se reunisse energia.

Agora que não precisava esquivar de ataques dos oponentes, Aleksandros podia se concentrar numa gorma de atacar, portanto, totalmente Concentrado em atacar, o jovem disfere um ataque transversal de cima para baixo.


A lâmina descia e Ariano não se movia, no momento do impacto uma névoa surge e dois olhos vermelhos também, conforme ela vai abaixando Ariano se revela como um javali de batalha, símbolo de seu pai. A lâmina de bronze reluzia contra sua cabeça, fazendo com que um fio de sangue escorresse. A besta mexe sua pata e investe contra Alek, saltando para acertar em um local mais vulnerável.

Antes que pudesse se recuperar da surpresa o javali invrste em sua direção e salta, acertando o peito do indefinido e jogando-o para trás. Agora no chão, assistia o javali se afastar. Se levanta Com dificuldade e encara seus olhos vermelhos, após isso, corre em sua direção com a espada abaixada. Ariano percebe o desafio e investe também. Quando o impacto estava eminente, Sandro levanta sua arma e o javali salta, fazendo com que os dois levem danos.

O instrutor percehe que Ares volta a sua forma de semideus e que os dois estão caídos. Rapidamente ele corre até os semideuses e coloca um pouco de néctar em suas bocas, fazendo com que eles recubram a consciência e se levantem. O treino estava acabado.

Mensagem por Aleksandros Aahbran 24/01/14, 03:57 pm

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Mensagem por Poseidon 24/01/14, 08:03 pm

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You gave me life now show me how to life ♪

 


Era justo eu ir treinar assim como todos os semideuses presentes faziam, afinal ao que me deu a entender com a explicação de todos os que acabara por conhecer ali no acampamento, incluindo Clark:
Primeiro, a vida de um semideus era perigosa, monstros sempre tentam nos matar quando foras das barreiras do acampamento. Segundo, sua vida se resume a treinar para não morrer, simples.
E assim era o que eu iria fazer, afinal, eu era ótimo em apenas uma coisa: passar despercebido entre todos os outros semideuses, mesmo sendo um filho de Poseidon eu não levava nada de extremo destaque em relação aos outros.
Não que eu quisesse chamar atenção, mas eu precisava ser bom em algo, um filho dos três grandes sem se destacar em algo não era um filho dos três grandes, alem de que... eu tinha de fazer isso pela minha meia-irmã, não queria que ela ficasse conhecida como; Garota que tem um irmão inútil, Mãe do Leone, ou coisas desse tipo.
Me levantei do chalé logo cedo, tomei o beliche em frente ao de minha irmã como minha residencia permanente. Reuni algumas roupas simples e segui para um banho quente, demorei dez minutos no mesmo e após mais dez minutos eu já estava pronto para o treino. Minha gládio estava embainhada em minha cintura e meu escudo preso em meu ante-braço, eram minhas únicas armas ali e também eram as únicas necessárias para matar algo, ou alguém.
Observei minha irmã que ainda estava dormindo e sussurrei um pequeno:"Volto já", e então abri a porta da frente com demasiado cuidado para não fazer barulho ou deixar a luz do sol entrar demais no local e incomoda-la.

(...)
Passaram-se trinta minutos e eu estava já na arena, mas demorei tudo isso por ter passado no refeitório para pegar um pão com mortadela para ir comendo no caminho, mas quando cheguei lá já havia detonado o pãozinho a bons quinze minutos ou mais.
"Vamos ver por onde começar" - pensei enquanto adentrava na arena e observava os poucos que ali se encontravam treinando pela manhã.
Dentro do local havia semideuses treinando entre si, barulhos de espadas se chocando e flechas sendo disparadas podiam ser ouvidas até mesmo do lado de fora. Mas o que me interessava não era aquilo, e sim os fantoches moveis, eles seriam minhas presas.
 Me aproximei de um deles que estava parado já com a gládio empunhada em meu punho direito e o escudo em meu ante-braço esquerdo, fiquei a trinta centímetros de um deles que segurava uma espada de madeira e um escudo de ferro, possivelmente para simular uma defesa de verdade.
- Seras meu oponente, senhor espantalho. - falei com uma voz irônica um tanto quanto baixa, mas parece que o boneco de palha se moveu. Dei alguns passos para trás e o mesmo avançou para o ataque.
A espada se dirigiu ao meu ombro direito por cima, dei um passo ligeiro para o lado esquerdo e o ataque passou no vácuo então tentei uma estocada como contra-ataque em direção a o peito dele, com um movimento rápido o mesmo movimentou seu braço de palha e defendeu a estocada com uma sutileza e firmeza incríveis.
Me afastei dois passos e flexionei o joelho, o escudo a frente de meu peitoral e minha coxa e a espada ao seu lado apontada para o fantoche. O mesmo avançou novamente dessa vez na mesma posição que eu e tentou uma estocada em direção a minha cabeça, levantei o escudo para interromper o golpe e o braço dele foi lançado para cima abrindo uma grande brecha mas que seria desperdiçada caso não me movesse no momento, e foi o que fiz, impulsionei meu corpo para me lançar a dentro de sua guarda e lhe finquei a gládio no abdômen logo recuando e tirando a espada. A palha voou para trás do boneco mas que logo acabou se regenerando, só então percebi que não havia sido uma boa ideia lutar contra ele logo de cara. Tinha de ter um folego incrível para aguentar minutos lutando com o fantoche, coisa que eu não havia adquirido até então, mas lutaria o quanto eu conseguisse.
A batalha continuou, golpes defendidos aqui-e-ali, o boneco havia feito uma coisa que eu não tinha aprendido até então, ele fingiu me golpear no canto esquerdo da lombar e logo se movimentou mudando o rumo da espada para mais baixo e acertou o canto externo de meu joelho o que fez com que eu sentisse uma dor incrível, e fraquejei, mas os golpes não pararam e eu também não podia parar.
O mesmo tentou me acertar no braço direito, mas com um movimento rápido eu acertei seu pulso com a espada por um angulo mais baixo e a espada mais virada para que chegasse ao pulso dele antes que a lamina de madeira do boneco chegasse ao meu braço, e foi um sucesso, o pulso dele foi dilacerado mas logo começou a se regenerar e buscou pegar a espada no chão, mas no momento que ele se inclinou para alcançar a espada eu lhe decapitei com um movimento rápido da gladio na horizontal passando por todo o percurso de palha de seu pescoço e fazendo sua cabeça rolar.
- Chega por hoje. - falei ofegante, e no mesmo instante o boneco parou mas continuou se regenerando.
Me virei com uma certa desconfiança e fui me sentar na arquibancada, parar descansar um pouco e fazer uma pequena massagem no meu joelho que estava doendo bastante no momento.


Mensagem por Leone di Geminus 24/01/14, 09:47 pm

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Arena Comum - Página 2 Empty Re: Arena Comum

As aventuras de um príncipe vagabundo;
O amor em qualquer lugar.

Era um dos meus primeiros dias no acampamento. Eu estava ainda meio perdido, sem saber muito bem o que fazer; Resolvi, então, dar um volta, pegar um ar fresco, fumar um, como eu costumava fazer na minha cidade. Caminhei até uma pedra meio estranha, porém bonita, que me pareceu um lugar ótimo para descansar. Cavei, com a mão, um punhado de terra e ergui a minha frente; Concentrei minha energia naquilo, e esperei que a benção de minha mãe fizesse efeito. E fez: Uma pequena planta crescera, tão verde, tão perfeita. Após amassar folha a folha, embrulhei sua essência num papelote. Finalmente pronto. A cada tragada, era uma viagem mental, quase que astral. Meus olhos derretidos, eram o reflexo da minha felicidade.

Eu estive ali, por uma eternidade.  Mas meu repouso fora brilhantemente interrompido por uma pequenina, incrivelmente linda, borboleta verde. Ela pousou no meu braço, e logo em seguida voo, como se me chamasse, como se pedisse para segui-la. Meu gosto por animal era indiscutível, que cumpri seu chamado. Andei, embora torto, pelo acampamento, atrás dela. Parando outra vez, numa arvore qualquer, perguntei-me onde chegamos; minha resposta vem rápido, pelos gritos e berros do lugar mais próximo: A arena. Olho para pequena e a reverencio, de forma cortês, agradecendo-a por ter me tirado daquele tédio. Ela plaina no ar, demonstrando, talvez, que me entendeu, e, em seguida, voa para longe, voltando pra sua casa na floresta.

Finalmente eu tinha descoberto algo para fazer. Meu objetivo: treinar! Adentrei aquele lugar, e esperei ser convocado. Meu corpo estava revigorado, cheio de energia, afinal, tinha acabado de renovar meu espírito com minha erva especial.
Lucas, aproxime-se. Esta será sua instrutora, Melanis, filha de ares.
Apesar da minha ingenuidade, eu sabia que uma filha do deus da guerra era, de fato, poderosa. Então, mantive-me quieto, e esperei suas lições. Entretanto, não pude segurar meus olhar, que vagamente se perdia em cada curva do corpo da dama.

Prazer, filho de Deméter.
O prazer é todo meu. - Minha resposta, como sempre, galanteadora.
Bem, vamos começar. Comecemos pelo básico. Primeira série de movimentos é simples: Corte baixo, corte alto, recolhe e estocada.

Eu até que curti, gosto de mulheres mandonas. Portanto, tratei de repetir o processo.
Mais baixo, e mais rápido, desse jeito.

Ela me instruía, e eu, atento, aprendia. Só não sabia ainda se minha atenção era no treino, ou em impressioná-la.
Agora a segunda série, um pouco mais complexa: Corte médio duplo, defesa lateral, giratória e corte médio.
Confesso que vê-la fazer tal combinação me deixou bastante encantado. O jeito que ela se movia, sua destreza, sua habilidade, e, sem dúvida, seu corpo perfeito, me motivava muito; Eu queria que ela me notasse. Repeti, então, toda a série descrita, com uma concentração impecável. Minha recompensa foi, sem dúvida, o sorriso que consegui.
Muito bom, parabéns.

Repetimos mais algumas séries, diversas vezes, por um longo tempo. Eu começava a demonstrar alguma habilidade, ou pelo menos achava. Apesar da minha insegurança, de quase nunca ter empunhado uma espada, aquilo tudo me parecia familiar; Eu sentia que tinha nascido para aquilo.

Bom, terminamos com a primeira parte do treino. Você precisa descansar agora.
Po, eu acho que ainda to inteiro. A gente pode continuar.
Apesar da minha falta de experiência,  meu corpo parecia não estar cansado. Tanto é, que eu cheguei a pedir para prosseguir. Ela se espanta no começo, mas ver meu bom estado, acaba concordando.
Então vamos para parte prática.

Eu fiquei realmente feliz. Parte prática? Huh, parecia interessante. Ela pôs-se em posição de combate, e me instigou. Também ergui minha postura, marcando o inicio do real treino.  Lutamos por algum tempo de igual pra igual; As espadas cintilavam, e o suor escorria. Eram tempos de luta e de amor, afinal, a vitória era só fazer o outro feliz.

Você está demonstrando uma ótima evolução. Vou lutar sério.
Ah é? Vamos ver.

Eu me espantei. Jurava que tinha aprendido tudo, e que realmente tinha alcançado seu nível. Assim, como um príncipe de coração partido, avancei contra ela com uma confiança absurda. Queria ver se ela era realmente boa, ou, na verdade, apenas provar que eu tinha algum valor, para, quem sabe, um jantar qualquer hora. Talvez tivesse sido essa a minha falha, querer demais... analisando melhor, não, definitivamente não. De fato, ela era bastante melhor que eu: Num desviar encantador, eu passo direto, como uma ingênua criança; Ela ainda continua, rebatendo sua espada na minha perna.  Meu tombo é monumental, uma das cenas mais vergonhosas que já passei. E para completar, sua espada escorre até meu pescoço, decretando-lhe a vitória.

Não me restava muita coisa, apenas, me fazer de coitado, o que, na real, era total verdade.
Ah; Você é muito melhor que eu.
Mas, para um iniciante, seu desempenho foi muito bom.
Quem sabe agente podia treinar um outro dia. Daí você podia me ensinar mais.
É assim que você chama garotas pra sair?
Não. Assim eu chamo as mais belas filhas de ares.

Ela sorri, para minha felicidade.

No fim do dia, eu tinha passado por lances agradáveis: Fumei um, aprendi coisas que deviam ser aprendidas, e, de bônus, descolei um encontro.
Fim.

Mensagem por Lucas Kalisttw 25/01/14, 10:08 am

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Leone ~ 60xp + um ponto de perícia em resistência.

Lucas ~ 80xp + um ponto de perícia em resistência e um de habilidade.


✿ Atualizad
o ✿

Mensagem por Perséfone 25/01/14, 11:56 am

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Obs: Eu sei que eu costumo colocar cores nos diálogos, mas colocar cores diferentes da muito trabalho e eu tô cansado. e-e
Obs²: Só pra lembrar que eu tenho permissão de treinar enquanto meu teste não chega.

Aleksandros chega a arena comum, estava um tanto animado com o treino de hoje, sentia que estava tendo progresso em combates e isso só o deixava mais animado com a situação. O campista exibia um largo sorriso e acabava atraindo alguns olhares, geralmente os indefinidos não eram vistos no acampamento e ele mostrava com orgulho, gostava de sentir seu progresso sem ter seu progenitor auxiliando, era algo capaz de deixa-lo bastante motivado, caminhar por suas próprias pernas.

- Então, hoje vocês vão se separar em duplas e praticar esgrima... Armas de curta distância podem garantir sua vida em combate, afinal, para que usar um arco quando seu oponente está há alguns centímetros de você?

Sandro olhava ao redor, como indefinido não tinha muitos amigos, estava em uma jornada consigo mesmo, todavia, tudo complicou quando ele olhou para os lados e percebeu que estava sozinho, literalmente sozinho. Todos os outros campistas já tinham pares e ele parecia ter sobrado no meio das pessoas, até que o instrutor o abordou.

- Ei, garoto... Como você sabe estamos com um número ímpar... Nessas ocasiões você praticaria comigo, mas, dado ao seu progresso com a espada, acho que tem algo que vai ser interessante... Me acompanhe, por favor.

O semideus acompanha o instrutor para uma sala que levava a um grande local, era bastante largo e tinha vários portas que podiam ser abertas de cima, não sabia exatamente o que era aquilo, mas parecia ser bastante interessante. O instrutor desaparece por alguns instantes e surge no topo de um desses locais.

- Esse é o local destinado ao combate a monstros... Acredito que você está pronto para isso. - Dizia enquanto abria uma das portas.

Assim que a porta abre uma criatura surge, era grande e aparentemente poderosa, qual era seu nome? O semideus não sabia o que dizer, até que o instrutor explicou que era um cão infernal e era trabalho dos semideuses vencerem aquele tipo de criatura, que vinha do Hades e outras coisas do tipo, ali começava uma batalha.

O cão infernal corre contra o campista, sua movimentação incluía passar por dentro das sombras, fazendo com que ele se misturasse facilmente e confundisse seu inimigo, no caso, o semideus. Ao se aproximar a criatura salta, batendo suas patas no peito do campista, de modo que ele da alguns passos para trás.

Alek segura sua espada de bronze e entra em modo de combate, ou qualquer coisa do tipo, rapidamente ele começa a correr na direção do cão e salta por cima do mesmo, enquanto fazia isso ele desce sua espada criando um pequeno corte ao longo da coluna do monstro. O indefinido cai de maneira estranha e demora um pouco para recuperar o equilibro, então ele sorri de uma forma meio estranha.

Cão infernal emite um grunhido, não dava para saber se era de dor ou de raiva, então, aproveita que seu oponente estava de costas para começar seu ataque. Ele corre rapidamente em direção ao semideus e salta. Suas garras vão de encontro as costas do Sandro e ele tenta crava-las, só tinha um único problema... A cota de malha que ficava protegendo-o de ataques, tudo bem, a cota defendia de ataques cortantes e não perfurantes, mas as garras era tão grandes que não passavam pelas argolas de metal, apenas arranham a pele do garoto sem mais danos.

Com o cão preso em suas costas, Aleksandros começa a se mexer no intuito de fazer com que a criatura desprendesse de suas costas, todavia, seu esforço era em vão. Logo, ele decide que iria bater suas costas contra a parede, afinal, por que não? - Eu te digo porque não, o fato da garra do cão infernal tá arranhando suas costas é suficiente imbecil? - Ao jogar as costas contra a parede os dois são feridos, o cão infernal pelo impacto e o semideus pelas garras do cão. Agora, desprendido, Alek desfere um chute contra o maxilar de seu oponente e começa a se sentir preocupado com o ferimentos em suas costas.

A criatura se levanta e avança contra o semideus, sabendo que seu peito não poderia ser atingido, ele finge que pula, porém, o verdadeiro ataque é na perna, mordendo seu tornozelo e puxando para o lado. Aleksandros cai no momento e começa a dar socos nas costas do cão, tentava acertar o corte, porque a parte estava mais vulnerável.

Não conseguindo se desprender, Sandro pega sua espada de bronze celestial e crava nas costas da criatura, empurrando-a para baixo com toda sua força, levando em consideração que já havia uma ferida no local, foi relativamente fácil perfurar o corpo do animal. O único problema é que não se sabia se ele havia morrido, pois ele explode em sombras que percorrem a arena.

- Muito bom, semideus. Muito bom. - Dizia o instrutor jogando-o um pouco de ambrósia.

- Vou precisar disso mesmo... - Responde enquanto comia a ambrosia.

Mensagem por Aleksandros Aahbran 25/01/14, 02:19 pm

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You gave me life now show me how to life ♪

 


O por-do-sol lindo era o que eu observava lá dos campos de morangos. Muitas eram as coisas que se passavam na minha cabeça naquele momento, eu precisava ser forte... eu precisava ver minha mãe o mais rápido possível, tinha de cumprir com a minha promessa de proteger a minha meia-irmã.
Bocejei longamente com a mão tapando minha boca e então me levantei devagar.
"Tenho que treinar" - era o meu pensamento naquele momento. Dei umas palmadas em minha bermuda e em minhas costas para limpar o que sobrara de terra ou grama e fui caminhando até o chalé onde pegaria meus equipamentos.
(...)
Me dirigi até a arena logo após ter pego minha espada e meu escudo, e estava equipado com minha armadura grega, visto que na ultima vez eu havia sido estraçalhado pelo fantoche-macabro com o qual eu havia treinado.
- Hoje vai ser a revanche. - sussurrei ao chegar no portão da arena.
Já lá dentro eu me preparei para o combate cheguei perto de um fantoche com os mesmos equipamentos que da ultima vez; uma espada e um escudo.
- Segunda chance para mim. - sussurrei perto do ouvido dele, já empunhando minha gládio e meu escudo preso em meu ante-braço esquerdo.
(...)
Me distanciei do fantoche enquanto ele começava a se mover e ocupar sua postura batalha. Coloquei meu escudo a frente de meu corpo e a gládio apontada para ele logo ao lado do fantoche.
A batalha começou. O fantoche se aproximou de mim correndo e logo tentou me cravar sua espada de madeira em meu abdômen, desviei o golpe com minha gládio e lhe acertei o rosto com o escudo o que fez com que o mesmo se afastasse por alguns momentos. O boneco de pau avançou novamente, desta vez ele tentava um golpe vertical em meu ombro, dei um passo para o lado e decepei o seu pulso com um movimento ágil e sútil de minha arma. Após alguns segundos a mão e pulso do meu oponente se refez e empunhou sua espada novamente.
Avancei contra ele e tentei lhe acertar um golpe na coxa, porem fui recebido com uma defesa pela espada dele e logo após uma batida forte em minha lombar direita onde ficara aberta devido ao angulo de meu golpe. Senti a dor da madeira em meu corpo e logo dei um passo para trás recuando.
- Foco! - falei para mim mesmo enquanto o fantoche avançava para outro golpe. Ele começou a me atacar de todos os ângulos, lugares e maneiras, alguns destes eu conseguia defender e outros me acertavam em cheio, uma porcentagem deles eram esquivadas com movimentos rápidos em meu tronco e de cabeça, outros eram contra-atacados com a maneira que mas me aportunava.
Meu corpo transpirava, eu estava ofegante e o boneco... bem, continuava como sempre. Ele avançou tentando me acertar um estocada no rosto, me abaixei um pouco e lhe acertei o mesmo golpe, porem em seu abdômen, ele se curvou e por isso foi recebido com uma joelhada no rosto, o segurei e continuei o dando joelhadas até que ele acertou meu joelho com o cabo de sua espada, o que me causou uma dor forte. Ele se levantou rapidamente, possivelmente já recuperado dos golpes e então me acertou uma estocada no centro da barriga. Cuspi saliva e me ajoelhei no chão sem ar, o fantoche parou e então voltou para sua posição de inicio de batalha.
Demorei alguns minutos no chão até que pude me levantar.
- C-Chega por hoje, você ganhou de novo maldito. - falei enquanto embainhava minha espada e logo ia em direção a saída da arena e depois até meu chalé para um banho e quem sabe logo após uma refeição.

Mensagem por Leone di Geminus 28/01/14, 02:01 pm

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