Ficha de Reclamação
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Ficha de Reclamação
Ficha de Reclamação
Aeiva Foxx Pitstwig
Dados Gerais Nome: Aeiva Foxx Pitstwig Apelido: Fox Idade: 18 anos Progenitorª Divino: Phobos Progenitorª Mortal: Clair Ann Pitstwig Cidade Natal: Manhattan, Nova Iork Moradia Atual: Long Island, Nova Iork Raça: Semideus "Lide com seu medo, ou eu o piorarei para você" |
Dados Psicológicos
Descrição Física
Aeiva tem cabelos negros que se derramam sobre seus ombros, deixando um ar de sensualidade na certa. Tem olhos azuis que lembram a cor do céu... Mas não é aconselhável olha-los de perto. Ela é mediana, possuí seus 1,63 de altura; Seu corpo é bem definido, mostrando suas curvas e seus músculos que ainda não são tão desenvolvidos. Tem lábios carnudos e pálidos, onde se encontram várias rachaduras por excesso de mordidas. Possuí também, uma cicatriz em seu antebraço, resultado de uma mordida forte que ela fez em si mesma. É ágil, oque seria estranho para uma garota toda "avantajada" como ela.
Descrição Psicológica
Sádica. Seu psicológico poderia ser descrito por apenas uma palavra: Sádico.
Aeiva não faz questão de se importar com os outros, pois oque lhe importa mesmo é o sofrimento que a pessoa pode lhe causar. Sempre teve em mente que quanto mais mentisse e fingisse, mais sucesso ela teria.
A partir de seus 7 anos, depois do acidente, a garota desenvolveu uma espécie de sociopatia, que foi ignorada pelos tios até certa ocasião. Aeiva não é muito de papo, e acredite... Se ela está ao seu redor, irá cobrar algo de você... Seja cedo ou tarde.
Ela é marrenta, teimosa e muito calculista... Sempre sabe os passos certos a dar, e nunca erra com a "recompensa" do final. Fox, como gosta de ser chamada, é a típica "garota dos sonhos" para qualquer rapaz... Mas não se importa com isso. A não ser que ele sofra em sua mão.
Aeiva não faz questão de se importar com os outros, pois oque lhe importa mesmo é o sofrimento que a pessoa pode lhe causar. Sempre teve em mente que quanto mais mentisse e fingisse, mais sucesso ela teria.
A partir de seus 7 anos, depois do acidente, a garota desenvolveu uma espécie de sociopatia, que foi ignorada pelos tios até certa ocasião. Aeiva não é muito de papo, e acredite... Se ela está ao seu redor, irá cobrar algo de você... Seja cedo ou tarde.
Ela é marrenta, teimosa e muito calculista... Sempre sabe os passos certos a dar, e nunca erra com a "recompensa" do final. Fox, como gosta de ser chamada, é a típica "garota dos sonhos" para qualquer rapaz... Mas não se importa com isso. A não ser que ele sofra em sua mão.
História
Não sei bem ao certo como começar minha história. Deveria ser na fase em que eu realmente comecei a viver... Mas, só dessa vez, vamos falar da minha infância.
Hum... Vamos ver. Garota mimada pela mãe, rica e meiga... Isso nem de longe parece o que eu sou agora, mas sim, já fui desse jeito. Uma garota de lindos olhos azuis e um cabelo liso negro de dar inveja, rosto angelical e doce, rica... Sonho de consumo para algumas pessoas.
Vivia feliz com minha mãe, em Manhattan. Tínhamos uma bela casa, um belo cachorro e uma bela vida. Mas nada é para sempre, certo? Essa minha vidinha inútil e perfeita, acabou com uma tragedia que levo até hoje.
Eu e minha mãe adorávamos tomar sorvete no final da tarde. Era um momento de paz que eu e ela sempre passamos juntas; Nada de telefonemas, trabalho, conversas sobre escola... Nada. Era apenas eu e minha mãe.
Em um dia, ela não pode me levar a sorveteria. Estava cheia de coisas para fazer e prometeu que ao menos me pegaria no colégio... Eu tinha apenas 7 anos quando vi o carro enorme e preto de minha mãe parando na rua ao lado, ela descendo do carro com seus óculos escuros, sua bolsa... E vi perfeitamente quando ela foi arrastada por um carro até uma grade de proteção de uma casa.
Oh, me perdoe se comecei rápido demais, não faço questão de lembrar sobre minha infância inútil e mimada... Mas se você não gosta de histórias tristes e sujas, não continue a ler.
Depois do acidente, não tinha onde ficar a não ser na casa de meus tios... Que por sinal, não gostavam muito de mim. Sempre cochichavam escondido algo sobre eu ser tenebrosa, sinistra e que não gostavam de minha presença em casa. Isso fez com que eu começasse a virar quem eu sou hoje. Eu sempre me escondia em um quarto improvisado que tinha e fazia o máximo para não chorar... Me machucava, no intuito de sarar a dor com mais dor. Aliás, levo uma marca de uma mordida até hoje.
Com apenas 10 anos, eu já aprontava muito... Adorava implicar com meus primos que não ousavam chegar perto de mim em circunstancia alguma. Eu tinha passe livre para tortura-los e machuca-los, oque havia virado um incrível passa tempo para mim. Mesmo quando meu primo foi parar no hospital por asfixia, eu continua a brincar com outro. Ele implorava, dizia que faria qualquer coisa para não machuca-lo, quase dava sua alma para isso. E eu, como boa pessoa que sou, dizia que iria parar, mas ele tinha a infelicidade de me encontrar em seu quarto a noite, vestindo uma máscara de seu pior pesadelo: Palhaços.
Por falar em medo, esse era meu outro passatempo preferido... Aguçar os medos dos outros sempre foi fácil para mim. Mesmo quando eu não vestia ou falava nada, a pessoa corria para mãe e dizia algo como "ela me mostrou aquilo! Ela é má!", ah... Como se eu não soubesse disso. Havia o termo "louca", que era empregado pela minha tia a cada vez que eu falava que via homens gigantes me observando.
Aos 16 anos, já faltava mais a escola do que ia... Lá eu sempre arrumava briga e era expulsa, oque virou rotina para mim. Ter meu nome chamado na secretaria era sempre algo comum... Eu fazia por prazer.
Mas tem uma hora que cansa, certo? E foi exatamente oque meus tios fizeram. Quando perceberam que seus filhos não conseguiam dormir á noite, decidiram que era hora de me botar em um "lar especial", como eles diziam... Pediram para que eu colaborasse e fosse com eles para um local de descanso, disseram que eu sairia de lá em perfeitas condições mentais e esquecia tudo que havia acontecido comigo. Oh, lembrar de minha mãe foi um erro.
Não sei bem oque fiz, mas lembro de algumas coisas: Me lembro de ter rido sadicamente, olhado no fundo dos olhos de minha tia e procurado seu medo mais profundo: Eu. Saberia que quanto mais entrasse em sua mente, mais medo ela sentiria... E ver ela gritar e bater contra ela mesma foi bom, na verdade foi ótimo, pois me deu um tempo para sair de casa e me "aventurar" por aí.
Daquele momento em diante, eu não voltei para casa. No máximo, andava pelas redondezas e me hospedava em hotéis, gastando o cartão de crédito que roubei de meu tio ainda quando era pequena. Ele sempre pagava a conta, imaginando que meus primos ou sua mulher estava usando... Idiota era pouco para oque ele era.
Aos 17 anos, eu já estava o mais perdida no mundo possível. Não fazia ideia de onde tinha que ir e o por que que ia... Eu era uma andarilha pelas ruas de Manhattan. Mas um dia, eu tive a sorte de conhecer Jason, um garoto engraçado e atrapalhado, que fazia de tudo para me ter por perto. Ele aguentava minhas ignorâncias e até ria quando eu fazia coisas "absurdas"... Na verdade, seu riso era mais um "ok, vou rir por que quero ela por perto". Ele me deu um lugar onde ficar e sempre me dizia coisas sobre mitologia grega. Aliás, era a parte do dia que eu mais gostava... Quando eu podia ser eu mesma e prestar atenção no que o Jason falava... Mas um dia, ele decidiu arriscar minha sanidade, contando sobre meu passado e a morte de minha mãe. No começo eu não acreditei, e por uns 2 dias eu queria espanca-lo por me fazer lembrar sobre minha mãe e o acidente. Mas de alguma forma, eu via verdade nele... Saberia que ele não havia mentido para mim quando me contou sobre quem era meu pai verdadeiro: Phobos, o deus do medo.
Eu demorei um tempo para me acostumar com isso, mas quando decidi que isso era oque eu era realmente, dei de ombros e aceitei... Fazendo os olhos do velho Jason brilharem de emoção. Mas agora, ele estava abusando ao me dizer que precisaria ir até um acampamento onde me manteria segura. Ah, qualé... Eu tinha me virado esses anos todos sozinha, e ele com esse papo de eu não poder me defender? Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa á ele, Jason foi logo me explicando as coisas estranhas que eu havia visto em minha vida inteira. Como os homens gigantes que me observaram, as mulheres cobras que eu via nos finais da rua... Isso tudo, era ligado ao que eu era realmente. Então no final, cedi ás loucuras de Jason e embarcamos em um ônibus até Long Island, onde se encontrava o tal "acampamento".
Não demorou muito para que eu chegasse e me deparasse com algo realmente "mágico". O acampamento era uma coisa perfeita e louca... Principalmente por ter em mente que eu poderia encontrar pessoas iguais á mim. Esse sentimento de "não estar sozinha", foi o único que eu senti em anos. E provavelmente, o ultimo.
Hum... Vamos ver. Garota mimada pela mãe, rica e meiga... Isso nem de longe parece o que eu sou agora, mas sim, já fui desse jeito. Uma garota de lindos olhos azuis e um cabelo liso negro de dar inveja, rosto angelical e doce, rica... Sonho de consumo para algumas pessoas.
Vivia feliz com minha mãe, em Manhattan. Tínhamos uma bela casa, um belo cachorro e uma bela vida. Mas nada é para sempre, certo? Essa minha vidinha inútil e perfeita, acabou com uma tragedia que levo até hoje.
Eu e minha mãe adorávamos tomar sorvete no final da tarde. Era um momento de paz que eu e ela sempre passamos juntas; Nada de telefonemas, trabalho, conversas sobre escola... Nada. Era apenas eu e minha mãe.
Em um dia, ela não pode me levar a sorveteria. Estava cheia de coisas para fazer e prometeu que ao menos me pegaria no colégio... Eu tinha apenas 7 anos quando vi o carro enorme e preto de minha mãe parando na rua ao lado, ela descendo do carro com seus óculos escuros, sua bolsa... E vi perfeitamente quando ela foi arrastada por um carro até uma grade de proteção de uma casa.
Oh, me perdoe se comecei rápido demais, não faço questão de lembrar sobre minha infância inútil e mimada... Mas se você não gosta de histórias tristes e sujas, não continue a ler.
Depois do acidente, não tinha onde ficar a não ser na casa de meus tios... Que por sinal, não gostavam muito de mim. Sempre cochichavam escondido algo sobre eu ser tenebrosa, sinistra e que não gostavam de minha presença em casa. Isso fez com que eu começasse a virar quem eu sou hoje. Eu sempre me escondia em um quarto improvisado que tinha e fazia o máximo para não chorar... Me machucava, no intuito de sarar a dor com mais dor. Aliás, levo uma marca de uma mordida até hoje.
Com apenas 10 anos, eu já aprontava muito... Adorava implicar com meus primos que não ousavam chegar perto de mim em circunstancia alguma. Eu tinha passe livre para tortura-los e machuca-los, oque havia virado um incrível passa tempo para mim. Mesmo quando meu primo foi parar no hospital por asfixia, eu continua a brincar com outro. Ele implorava, dizia que faria qualquer coisa para não machuca-lo, quase dava sua alma para isso. E eu, como boa pessoa que sou, dizia que iria parar, mas ele tinha a infelicidade de me encontrar em seu quarto a noite, vestindo uma máscara de seu pior pesadelo: Palhaços.
Por falar em medo, esse era meu outro passatempo preferido... Aguçar os medos dos outros sempre foi fácil para mim. Mesmo quando eu não vestia ou falava nada, a pessoa corria para mãe e dizia algo como "ela me mostrou aquilo! Ela é má!", ah... Como se eu não soubesse disso. Havia o termo "louca", que era empregado pela minha tia a cada vez que eu falava que via homens gigantes me observando.
Aos 16 anos, já faltava mais a escola do que ia... Lá eu sempre arrumava briga e era expulsa, oque virou rotina para mim. Ter meu nome chamado na secretaria era sempre algo comum... Eu fazia por prazer.
Mas tem uma hora que cansa, certo? E foi exatamente oque meus tios fizeram. Quando perceberam que seus filhos não conseguiam dormir á noite, decidiram que era hora de me botar em um "lar especial", como eles diziam... Pediram para que eu colaborasse e fosse com eles para um local de descanso, disseram que eu sairia de lá em perfeitas condições mentais e esquecia tudo que havia acontecido comigo. Oh, lembrar de minha mãe foi um erro.
Não sei bem oque fiz, mas lembro de algumas coisas: Me lembro de ter rido sadicamente, olhado no fundo dos olhos de minha tia e procurado seu medo mais profundo: Eu. Saberia que quanto mais entrasse em sua mente, mais medo ela sentiria... E ver ela gritar e bater contra ela mesma foi bom, na verdade foi ótimo, pois me deu um tempo para sair de casa e me "aventurar" por aí.
Daquele momento em diante, eu não voltei para casa. No máximo, andava pelas redondezas e me hospedava em hotéis, gastando o cartão de crédito que roubei de meu tio ainda quando era pequena. Ele sempre pagava a conta, imaginando que meus primos ou sua mulher estava usando... Idiota era pouco para oque ele era.
Aos 17 anos, eu já estava o mais perdida no mundo possível. Não fazia ideia de onde tinha que ir e o por que que ia... Eu era uma andarilha pelas ruas de Manhattan. Mas um dia, eu tive a sorte de conhecer Jason, um garoto engraçado e atrapalhado, que fazia de tudo para me ter por perto. Ele aguentava minhas ignorâncias e até ria quando eu fazia coisas "absurdas"... Na verdade, seu riso era mais um "ok, vou rir por que quero ela por perto". Ele me deu um lugar onde ficar e sempre me dizia coisas sobre mitologia grega. Aliás, era a parte do dia que eu mais gostava... Quando eu podia ser eu mesma e prestar atenção no que o Jason falava... Mas um dia, ele decidiu arriscar minha sanidade, contando sobre meu passado e a morte de minha mãe. No começo eu não acreditei, e por uns 2 dias eu queria espanca-lo por me fazer lembrar sobre minha mãe e o acidente. Mas de alguma forma, eu via verdade nele... Saberia que ele não havia mentido para mim quando me contou sobre quem era meu pai verdadeiro: Phobos, o deus do medo.
Eu demorei um tempo para me acostumar com isso, mas quando decidi que isso era oque eu era realmente, dei de ombros e aceitei... Fazendo os olhos do velho Jason brilharem de emoção. Mas agora, ele estava abusando ao me dizer que precisaria ir até um acampamento onde me manteria segura. Ah, qualé... Eu tinha me virado esses anos todos sozinha, e ele com esse papo de eu não poder me defender? Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa á ele, Jason foi logo me explicando as coisas estranhas que eu havia visto em minha vida inteira. Como os homens gigantes que me observaram, as mulheres cobras que eu via nos finais da rua... Isso tudo, era ligado ao que eu era realmente. Então no final, cedi ás loucuras de Jason e embarcamos em um ônibus até Long Island, onde se encontrava o tal "acampamento".
Não demorou muito para que eu chegasse e me deparasse com algo realmente "mágico". O acampamento era uma coisa perfeita e louca... Principalmente por ter em mente que eu poderia encontrar pessoas iguais á mim. Esse sentimento de "não estar sozinha", foi o único que eu senti em anos. E provavelmente, o ultimo.
Armas Escolhidas
- Lança de Bronze (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
Eu, Aeiva Foxx Pitstwig, concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.
Thanks Ártemis @The Olympian Code
Aeiva F. Pitstwig
Mensagens : 9
Data de inscrição : 21/01/2014
Idade : 28
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Ficha do personagem
Vantagens :
Desvantagens:
Itens do Personagem:
Re: Ficha de Reclamação
Aprovada.
Poseidon
Mensagens : 423
Data de inscrição : 05/11/2013
Localização : Oceanos
Ficha do personagem
Vantagens :
Desvantagens:
Itens do Personagem:
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