Ficha de Reclamação
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Ficha de Reclamação
Ficha de Reclamação
Loshi Alexia Tchebrekovick
Dados Gerais Nome: Loshi Alexia Tchebrekovick Apelido: Lolo Idade: 19 Progenitorª Divino: Hefesto Progenitorª Mortal: Monick Tchebrekovick Cidade Natal: Moscou Moradia Atual: Acampamento Raça: Semideus Break Out the wine, cause I'm drinking until I die... |
Dados Psicológicos
Descrição Física
Pálida, cabelos longos e muitas vezes ondulados, estatura mediana, porém tem pernas longas e até que bonitas. Não tão magra, mas não gorda ,rosto cheio assim como os lábios carnudos e vermelhos, as bochechas são levemente coradas naturalmente e os olhos são hipnotizantes ao extremo. A garota tem uma fina marca roxa no pescoço que é sempre escondida com echarpes ou camisas com gola. A garota tem duas tatuagens, sendo que uma delas é na lateral do corpo um pouco depois do seios esquerdo, a tatuagem em letras cursivas diz "Priest do not judge me, but he was so good and so beautiful. I'm just an innocent girl who was tempted by the devil sheets." E a outra é no final das costas, indo até um pouco no inicio da bunda, a mesma é a imagem de uma fada enrolada em uma cobra. Seus dedos são finos e longos, mas nada exagerado, suas curvas são nas medidas certas nos lugares certos e seus seios são fartos. As unhas longas estão praticamente sempre pintadas de preto ou vermelho. Os cílios são longos e os olhos profundos por a garota estar constantemente de lápis.
Descrição Psicológica
Cheia de si, egocêntrica, mal educada, egoísta, vadia e mimada. Porém antes de seu acidente ela era uma pessoa totalmente diferente, tímida, educada, querida, um pouco inocente e sempre sorrindo para todos. Claro que as vezes sua antiga personalidade toma conta dela, mas na maioria das vezes isso não acontece, Loshi é louca, literalmente. Algo aconteceu com sua cabeça depois da batida, as vezes ela escuta vozes e as vezes vê coisas que ninguém mais vê, obvio que ela nunca contou a ninguém e sempre disfarçou isso muito bem. Você pode pensar "Isto não é uma personalidade para filhos de Hefesto", porém está enganado, filhos de Hefesto são tão complicados quanto uma máquina cheia de engrenagem, você não pode rotulá-los. Você não pode rotulá-la. Loshi não é como os outros. Sorrisos falsos e olhares cinicos são sua especialidade, manipuladora e inteligente a garota sabe como ser uma cobra criada, esperando o momento certo para atacar.
História
Loshi Alexia Tchebrekovick nasceu na Rússia, cercada de luxo e mimo, filha dos czares ela era o tipo de garota que todos olham e dizem "Eu quero ser como ela" Loshi sempre ajudava os pobres e necessitados e praticamente nunca estava de mal humor. Primeiramente a garota seguiu a carreira de modelo, desde o berço ela já modelava, aonde quer que você estivesse era só olhar para um cartaz ou propaganda e lá estava a pequena princesa posando como se tivesse nascido para as câmeras. O plano de seus pais era colocá-la no trono enquanto seu irmão mais velho, Joseph, seguia carreira na medicina, porém tudo foi estragado pelo acidente que a garota sofreu aos quatorze anos. Ou talvez já tivesse sido estragado há muito, quando sua mãe se deitou com Hefesto.
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Uma hora as máscaras caiem Loshi, uma hora as cortinas se fecham e sua vida não será aplaudida... A não ser que você a mude. Esse sorriso já não os engana mais, suas falas ensaiadas já se esgotaram e agora tudo que lhe resta é o improviso. Então mais uma vez você sorri como se não fosse a criança não esperada, como se não fosse a russa que nasceu em uma das melhores maternidades com todo o destino traçado. Então você sorri como se fosse realmente quem diz ser, mas você sabe que não é assim. Sabe que ninguém realmente lhe conhece, eles batem o pé dizendo que conhecem, dizendo que sabem cada detalhe em você, porém não é verdade criança. Não é possível. Você não deixaria isso acontecer, por isso sorri e diz o quão exclusivos eles são, mesmo sabendo que estará nos braços de outros em pouco tempo. Sempre foi assim, sempre será assim, o que resta aos quebrados? O que resta aos bastardos? O que resta a você?
Não muita coisa, apenas os restos, apenas aquilo que suas cansadas mãos conseguem alcançar. Uma criança de coração quebrado, de alma pesada e corpo desgastado, uma criança de olhos vazios e sorrisos falsos, é isso que sua mente lhe diz toda vez que sua história lhe passa pela cabeça. Talvez eu deva lhe refrescar a memória, talvez eu deva colocar as cartas na mesa e te mostrar a verdade. Eles não são seus mestres, mas são seus donos, são eles que controlam essa sua mente fraca e debilitada. São eles que lhe tiram a sanidade todos os dias, mas são eles e somente eles que lhe mantém viva. Reze aos deuses por seu corpo Loshi, pois sua alma já está há muito perdida.
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Moscou, 1995, uma quinta-feira chuvosa e escura. O vento batia contra todas as janelas da maternidade, o som poderia até ser alto, porém os gritos de Monick na sala de parto superavam qualquer tempestade. A mimada Tchebrekovick nunca fora de sentir dor e ter gêmeos era uma dor insuportável para ela, mas ela aguentou, foi forte para que os filhos pudessem vir à vida. E quando o choro do segundo bebê ecoou já estava tudo acabado, todo o destino traçado e as terríveis moiras fazendo seu trabalho. Loshi e Joseph Tchebrekovick, um casal de gêmeos que se odiou desde a primeira respiração. Sem conhecer outro tipo de amor além do típico “eu os amo, mas odeio cada parte de vocês” que sua mãe os apresentava a cada dia por quatro anos.
Apenas sete anos de idade e já faziam pequenas guerras quando brigavam. Em uma delas um acidente ocorreu. Enquanto Loshi tentava matar o irmão seus sistemas falharam, o sangue em sua boca lhe enviava um alerta de que estava prestes a ter uma convulsão. O arame se prendeu em sua garganta enquanto a mesma se debatia, e o irmão que antes lhe desejava a morte mais dolorosa que poderia, agora lhe ajudava, tirando o arame com cuidado, segurando a irmã enquanto a mesma caia. Porque era isso que eles faziam, seguravam um ao outro, no único amor que conheciam. Odiando cada pedaço um do outro.
O “pai” dos gêmeos aos poucos começou adoecer, e com sete anos os problemas de semideuses começaram a aparecer para os gêmeos. Escolas novas a todo semestre, brigas sem motivos, puxões de cabelos, expulsões, gritos e mais suspensões. Não havia nada a ser feito. Mas aos quatorze anos, Joseph e Loshi se viram completamente sem apoio. O câncer levou seu “pai” com uma rapidez extrema e a mãe se matou, porém antes deixou uma carta que dizia que ambos deveriam ir para Long Island e que tudo seria explicado para os dois lá. Tudo pirou quando vários “carros” os cercaram e o motorista teve que desviar de um deles o que acabou resultando em uma batida feia. Loshi foi a mais atingida e quase não conseguiu sair viva do acidente, ela ficou em coma por dois messes e quando voltou a si não lembrava de muita coisa, apenas do acidente e de que Joseph estava com ela. A garota até sentia que conhecia certas pessoas, porém não conseguia lembrar-se deles totalmente, depois desse episodio a princesinha largou a careira de modelo, declinou ao trono e partiu para Long Island com o irmão, aonde tudo lhe foi explicado. E tudo fazia sentido para Loshi agora. Ela era uma semideusa. Ela era uma filha de Hefesto e toda exposição que se submetera sendo modelo havia atraído a atenção para os irmãos. Ela era culpada de tantos ataques. Ela era a culpada. Sempre ela.
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Não confie na luz. Não dê a mão aos deuses. Não se deixe levar pelas falsas promessas... Não seja estúpida. Ninguém disse tais coisas para Loshi e ela confiou em todos. Pobrezinha, enganada pela desordem pura. O acidente lhe gerara um trauma, o trauma lhe gerara um vicio em remédios para dor. O coma lhe gerara uma doença. A famosa síndrome de tourette, lavar as mãos repetidas vezes, se arranhar, falar e fazer coisas que não quer... Era nisto que Loshi havia se tornado. Uma viciada, doente, traumatizada e sado, bom algumas vezes o masoquismo entrava em cena também, mas ninguém poderia a culpar por isso... Depois de sofrer tanto, você aprende a gostar da dor. Então tudo o que a garota poderia fazer era sorrir, fingir e se alegrar. Agora Loshi está no acampamento meio sangue tentando inutilmente se agarrar ao pouco de sanidade que tem, deixando ela se escapar entre os dedos enquanto a mesma tenta se segurar aquilo com toda sua força... Mas uma garota fraca como ela não deveria contar com a força que não tem. Por isso apenas se finge de louca, de mimada, de inútil. Porque sabe que isso lhe safa do pior. Mas Joseph, ele sim sabe que a irmã poderia cortar a garganta do próprio só para se dar bem. Porque no final das coisas Loshi só anseia ficar viva. Mesmo que há muito esteja morta. Como no xadrez alguém precisa cair para que outro se levante, mas está tudo bem... Se quiser a ver cair então ela será sua China Doll.
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Uma hora as máscaras caiem Loshi, uma hora as cortinas se fecham e sua vida não será aplaudida... A não ser que você a mude. Esse sorriso já não os engana mais, suas falas ensaiadas já se esgotaram e agora tudo que lhe resta é o improviso. Então mais uma vez você sorri como se não fosse a criança não esperada, como se não fosse a russa que nasceu em uma das melhores maternidades com todo o destino traçado. Então você sorri como se fosse realmente quem diz ser, mas você sabe que não é assim. Sabe que ninguém realmente lhe conhece, eles batem o pé dizendo que conhecem, dizendo que sabem cada detalhe em você, porém não é verdade criança. Não é possível. Você não deixaria isso acontecer, por isso sorri e diz o quão exclusivos eles são, mesmo sabendo que estará nos braços de outros em pouco tempo. Sempre foi assim, sempre será assim, o que resta aos quebrados? O que resta aos bastardos? O que resta a você?
Não muita coisa, apenas os restos, apenas aquilo que suas cansadas mãos conseguem alcançar. Uma criança de coração quebrado, de alma pesada e corpo desgastado, uma criança de olhos vazios e sorrisos falsos, é isso que sua mente lhe diz toda vez que sua história lhe passa pela cabeça. Talvez eu deva lhe refrescar a memória, talvez eu deva colocar as cartas na mesa e te mostrar a verdade. Eles não são seus mestres, mas são seus donos, são eles que controlam essa sua mente fraca e debilitada. São eles que lhe tiram a sanidade todos os dias, mas são eles e somente eles que lhe mantém viva. Reze aos deuses por seu corpo Loshi, pois sua alma já está há muito perdida.
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Moscou, 1995, uma quinta-feira chuvosa e escura. O vento batia contra todas as janelas da maternidade, o som poderia até ser alto, porém os gritos de Monick na sala de parto superavam qualquer tempestade. A mimada Tchebrekovick nunca fora de sentir dor e ter gêmeos era uma dor insuportável para ela, mas ela aguentou, foi forte para que os filhos pudessem vir à vida. E quando o choro do segundo bebê ecoou já estava tudo acabado, todo o destino traçado e as terríveis moiras fazendo seu trabalho. Loshi e Joseph Tchebrekovick, um casal de gêmeos que se odiou desde a primeira respiração. Sem conhecer outro tipo de amor além do típico “eu os amo, mas odeio cada parte de vocês” que sua mãe os apresentava a cada dia por quatro anos.
Apenas sete anos de idade e já faziam pequenas guerras quando brigavam. Em uma delas um acidente ocorreu. Enquanto Loshi tentava matar o irmão seus sistemas falharam, o sangue em sua boca lhe enviava um alerta de que estava prestes a ter uma convulsão. O arame se prendeu em sua garganta enquanto a mesma se debatia, e o irmão que antes lhe desejava a morte mais dolorosa que poderia, agora lhe ajudava, tirando o arame com cuidado, segurando a irmã enquanto a mesma caia. Porque era isso que eles faziam, seguravam um ao outro, no único amor que conheciam. Odiando cada pedaço um do outro.
O “pai” dos gêmeos aos poucos começou adoecer, e com sete anos os problemas de semideuses começaram a aparecer para os gêmeos. Escolas novas a todo semestre, brigas sem motivos, puxões de cabelos, expulsões, gritos e mais suspensões. Não havia nada a ser feito. Mas aos quatorze anos, Joseph e Loshi se viram completamente sem apoio. O câncer levou seu “pai” com uma rapidez extrema e a mãe se matou, porém antes deixou uma carta que dizia que ambos deveriam ir para Long Island e que tudo seria explicado para os dois lá. Tudo pirou quando vários “carros” os cercaram e o motorista teve que desviar de um deles o que acabou resultando em uma batida feia. Loshi foi a mais atingida e quase não conseguiu sair viva do acidente, ela ficou em coma por dois messes e quando voltou a si não lembrava de muita coisa, apenas do acidente e de que Joseph estava com ela. A garota até sentia que conhecia certas pessoas, porém não conseguia lembrar-se deles totalmente, depois desse episodio a princesinha largou a careira de modelo, declinou ao trono e partiu para Long Island com o irmão, aonde tudo lhe foi explicado. E tudo fazia sentido para Loshi agora. Ela era uma semideusa. Ela era uma filha de Hefesto e toda exposição que se submetera sendo modelo havia atraído a atenção para os irmãos. Ela era culpada de tantos ataques. Ela era a culpada. Sempre ela.
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Não confie na luz. Não dê a mão aos deuses. Não se deixe levar pelas falsas promessas... Não seja estúpida. Ninguém disse tais coisas para Loshi e ela confiou em todos. Pobrezinha, enganada pela desordem pura. O acidente lhe gerara um trauma, o trauma lhe gerara um vicio em remédios para dor. O coma lhe gerara uma doença. A famosa síndrome de tourette, lavar as mãos repetidas vezes, se arranhar, falar e fazer coisas que não quer... Era nisto que Loshi havia se tornado. Uma viciada, doente, traumatizada e sado, bom algumas vezes o masoquismo entrava em cena também, mas ninguém poderia a culpar por isso... Depois de sofrer tanto, você aprende a gostar da dor. Então tudo o que a garota poderia fazer era sorrir, fingir e se alegrar. Agora Loshi está no acampamento meio sangue tentando inutilmente se agarrar ao pouco de sanidade que tem, deixando ela se escapar entre os dedos enquanto a mesma tenta se segurar aquilo com toda sua força... Mas uma garota fraca como ela não deveria contar com a força que não tem. Por isso apenas se finge de louca, de mimada, de inútil. Porque sabe que isso lhe safa do pior. Mas Joseph, ele sim sabe que a irmã poderia cortar a garganta do próprio só para se dar bem. Porque no final das coisas Loshi só anseia ficar viva. Mesmo que há muito esteja morta. Como no xadrez alguém precisa cair para que outro se levante, mas está tudo bem... Se quiser a ver cair então ela será sua China Doll.
Armas Escolhidas
- Adaga de Bronze (Item de reclamação)
- Cota de Malha (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
- Cota de Malha (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
Eu, Loshi Alexia Tchebrekovick, concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.
Thanks Ártemis @The Olympian Code
Loshi A. Tchebrekovick
Mensagens : 6
Data de inscrição : 16/12/2013
Localização : Sei lá
Ficha do personagem
Vantagens :
Desvantagens:
Itens do Personagem:
Re: Ficha de Reclamação
Aprovada.
Poseidon
Mensagens : 423
Data de inscrição : 05/11/2013
Localização : Oceanos
Ficha do personagem
Vantagens :
Desvantagens:
Itens do Personagem:
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