Ficha de Ricky. Grace

Ficha de Reclamação

Ricky. Grace

Dados Psicológicos

Descrição Física

Possuo cabelos escuros, sobrancelhas praticamente perfeitas da mesma coloração. Olhos verdes claros estonteantes, juntamente à uma pele clara - mas nem tanto - divina. Possuindo também a altura de um metro e setenta e oito centímetros consigo demonstrar meu físico atlético, todavia, nada anormal. Prefiro deixar o bigode e cavanhaque até altos mas na medida certa do meu gosto. Ao costume de ser vaidoso utilizo na maioria das vezes um chapéu, enquanto que minha roupa em sí não me encomode tanto contanto que esteja utilizando algo moderno. E, apesar de eu achar sexy o uso de óculos redondos, apenas utilizo-os em ocasiões especiais.

Descrição Psicológica

Rick é um ser muito sério e altruísta mas gosta de se sentir superior, isso é, não tolera ser rebaixado ou coisas semelhantes. Não é nem um pouco racista e portanto atura qualquer tipo de pessoa independente da sua cor, sexo, etnia etc. Apesar de Rick ser também bastante honesto, tal adora ganhar e experimentar coisas novas levando isso acima da sua honestidade de vez em quando ao depender do preço e do prêmio/presente. É um ser também muito calmo, sendo apenas explosivo ficando nervoso na hora "H" mas retomando sua leveza minutos depois. Nunca deixou também de ser uma pessoa extremamente séria, alguns diziam que ele aparentava: "ser frio por dentro".

História

Nasci na cidade de Boston em um local onde o sol é bastante presente, Ricky. Grace era meu nome. Nasci exatamente em 12/01/1996. Hoje já sou mais velho, entendo dos acontecimentos esquisitos que ocorrem em minha vida. Mas minha história é relativamente grande, e, assustadora para alguns. Eis ela abaixo:

Minha infância foi bastante complicada. Cresci sem a presença da minha mãe, mas, mesmo criança, tive consciência disto já que na escola na hora da saída apenas meu pai ou amigos dele vinham me buscar, enquanto várias mulheres buscavam amigos e colegas meus, deduzindo sabiamente que eram mães. Lembro-me de perguntar ao meu pai várias vezes sobre o porquê de vivermos apenas eu e ele e o motivo de eu não ter uma mãe e ele apenas fugia do assunto, deixando a deixa de: "Um dia, quando você crescer e obter uma certa idade, conversaremos melhor". Sempre fui um garoto ativo nas atividades diárias, contudo, eu era desleixado quando o assunto era colégio. Apesar disso, eu era considerado inteligente já que acertava meus deveres de casa sem preocupação nenhuma mesmo sem estudar. Por sorte, meu pai nunca foi tão rigoroso no quesito estudo, eu nunca soube o porque disso, mas nem pensava em perguntar.

A minha adolescência foi ótima, já que meu pai sempre foi muito liberal. Ele dizia pra mim que eu tinha que curtir a vida ao máximo, mas sempre com cautela e precaução. Às vezes ele deixava isso com ênfaze até de mais, mas eu levava isso em consideração, afinal, é normal, com a violência de hoje em dia. Aos finais de semana sempre saía com os meus amigos a fim de "caçar" mulheres. Eu não era aquele cara do tipo "pegador" mas eu sempre possuía a minha paquera de vez em quando, algumas vezes eu me dava melhor por sempre ser um cara muito 'sério' e algumas mulheres gostavam disso, porquê? Humph, não sei. Uma das únicas vezes em que eu tive bastante sorte com mulheres foi quando teve a época de neve na minha cidade, quando "esculpir neve" foi um sucesso para mim: eu sempre fazia qualquer arte com rapidez e precisão, usando essa habilidade para conseguir algo melhor com elas, já que elas se maravilhavam com este tipo de coisa vide que ninguém fazia algo semelhante. Recordo-me de nunca sentir muito frio também, pois eu era sempre um dos únicos sem estar agasalhado ou com roupas da época.

Assim que completei meus dezesseis anos, voltei a lembrar da promessa que meu pai havia me feito, de contar-me algo quando eu "obter certa idade". Sempre perguntei isso nos meus aniversários e ele voltava a dizer a mesma coisa. Neste, especificamente, ele me contou o que havia acontecido. Fiquei alucinado, já que a história toda que ele me contou era...magnífica! Sempre ouvi coisas relacionadas à Deuses Gregos etc, mas nunca pensei que fosse algo real. Minha mãe era a Deusa Quione? O fato de ter uma mãe que era deusa era algo que não acontecia muitas vezes. Fiquei perplexo. Foi nesta mesma história que meu pai também me alertou que agora eu teria que partir para um acampamento. Não hesitei, apesar de amar minha vida atual e tudo que tinha conquistado aqui, essa ideia era bem melhor! Meu pai me deu um mapa de como chegar até lá. Perguntei também se ele não vinha foi quando ele disse que seria impossível dele passar por lá pois apenas semideuses eram capazes. Apenas parti rumo ao meu novo destino.

A viagem até lá foi tensa. Percorri o caminho todo sem sentir nada, mesmo sabendo do fato que monstros poderiam sentir meu cheiro e atacar-me pelo simples motivo de eu ser filho de uma Deusa. Ainda assim, cheguei ao acampamento intacto, não tendo avistado monstro algum. Entrei e procurei pelo líder de lá, a fim de obter mais explicações sobre essa nova vida que eu teria de seguir a partir de já. A pergunta mais importante que eu queria fazer-lhe era se eu, um dia, poderia ver e conversar com a minha verdadeira mãe.

Armas Escolhidas

- Espada de Bronze (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)

Eu, Ricky. Grace, concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.

Thanks Ártemis @The Olympian Code