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Ficha de Reclamação
Aiko Zaya Nieweglowski
Dados Gerais

Nome: Aiko Zaya Nieweglowski
Apelido: -
Idade: 16 anos
Progenitorª Divino: Atena
Progenitorª Mortal: Orion Nieweglowski
Cidade Natal:Tokyo - Japão
Moradia Atual: Acampamento Meio Sangue
Raça: Semideus

I'm evil. And you're a perfect devil.
Dados Psicológicos



Descrição Física



Aqueles mesmos olhos amendoados que mais parecem reluzir, transbordando sutilmente a malevolência que reside na nipônica. Os cabelos escuros e sedosos que, quando descabelados, caem à margem de suas pálpebras. A pele pálida e cheirosa, macia. O corpo invejável, como qualquer outra mulher deveria ser. Aiko é a própria imagem de uma verdadeira sedutora, por assim dizer. Somada à sua lábia afiada, poucas são as pessoas que não caem nas impetuosas garras desta garota. Mantém uma postura firme e imponente, como se nada o pudesse abalar. Como se buscasse a cada segundo, diferentes maneiras de te derrubar. Como uma digna predadora. Mas as roupas de grife que escondem suas cicatrizes não conseguem sequer apagá-las. São marcas profundas, que significam algo além da compreensão de qualquer outro. Pedacinhos de ninguém, duma época que não merece recordações. Tratam de assombrá-la, lembrando do quanto teve de sacrificar para chegar onde chegou.

E no que se transformou.

Descrição Psicológica



O psicológico de Aiko é definitivamente conturbado, para começo de conversa. Trata-se de uma mulher cínica, sarcástica, dissimulada, gananciosa, arrogante e genuinamente egocêntrica. Se não quer encrencas com um maníaco psicótico, fique longe de seu caminho. Ela simplesmente desacredita em qualquer tipo de bom senso nos humanos e justamente por isso, não dá valor à existência de ninguém. É perfeitamente louca ao ponto de manipular ou eliminar quem quer que seja, apenas para alcançar o que quer. Mas isso também não significa que você terá chances de conhecê-la dessa forma. Para os demais ao seu redor, ergue uma máscara cautelosamente arquitetada por sua mente doentia: a de uma mulher calculista, insensível, calado e inteligentíssimo. Não confia em absolutamente ninguém, nem pretende confiar. Sinais de afeição? Pode apostar que Aiko está querendo algo valioso em troca. E quando essa ruiva coloca uma ideia em sua cabeça, poucas são as coisas que conseguem pará-la. Mas claro, apesar de raríssimos, também existem os seus momentos de descontração. Porém acredite, você não quer ser alvo de seus comentários ácidos e intrigantes. Submersa num mundo onde sentimentos não lhe cabem, tornou-se a personificação em carne, osso e maldade de Morte e Loucura. O que é e, muito provavelmente, sempre será..

História



Órfã de mãe e pai,como sempre lhe disseram, Aiko viveu poucos anos em Tokyo, morando em um orfanato no centro. As funcionárias de lá diziam que ela chegara em uma cesta de palha com seu nome escrito em um cartão. Ela não gostava que ninguém mexesse nas suas coisas, e, mesmo pequena como era, já machucava em quem entrasse na sua frente.

Quando tinha oito anos, passou a fazer terapia. Ela queimava os brinquedos e depois apagava com água e terra. Uma vez, aos cinco anos, colocou fogo debaixo do carro usando papel e fósforo. Levou uma bronca das funcionárias no dia seguinte. Com sete anos e meio, fora adotada com um casal de pintores, indo morar em Boston com os mesmos, ganhando uma irmã a tira colo.

Aos dez anos, Aiko fora deixara sozinha com a irmã, Amanda. Ambas estavam caminhando pelo lago próximo a casa onde moravam e, como a morena sabia que a garota tinha medo de água e não sabia nadar, a induziu para que caminhassem na margem do lago, empurrando-a assim que a meia irmã loira distraiu-se com uma borboleta. Amanda,começou a se debater, chamando por sua irmã, involuntariamente indo para a parte mais funda do lago. Entretanto, ao invés de socorre-lá, a mais velha sentou-se próxima a margem,observando o desespero da mais nova, esperando quando ela iria conseguir sair dali. Sabendo que a loira não teria como sair do lago, a morena levantou-se e rumou de volta para casa. Notando que sua irmã não se encontrava em lugar algum da casa, Alice Zaya - mãe adotiva de Aiko -  saíra correndo até ao lago existente ali, encontrando a garota morta.

Aos quinze anos, a nipônica entrou em uma fase mais agressiva. Ela xingava os pais e dizia que iria matá-los,que explodiria uma bomba em casa. Por sentir que precisava de espaço dentro de casa e por sua mãe não aceitar sobre a morte de Amanda, a mesma passou a trancar a garota em seu quarto, alegando-a de ser possuidora de distúrbios assassinos. Posteriormente, levou-a em diversos psicólogos e psiquiatras. Todos disseram a mãe da garota que sua filha possuía Transtorno de Personalidade Dissocial, que Aiko era simpática e conversadora, mas mentia demais e com extrema convicção.

A partir daí, Alice passou a vigiar a vida da garota, sem muito sucesso. Quando contrariada,Aiko incendiou a casa três vezes e, em uma delas, com seus pais trancados no quarto. Entretendo, o segundo crime não fora totalmente concluído porque os vizinhos notaram a fumaça provocada pelo incêndio,chamando imediatamente os bombeiros.

O convívio com os pais tornou-se insuportável. A cada ano que passava, odiava mais ainda seus pais, sua vida e a si mesma por deixar-se ser utilizada sem reclamar. Ódio era o único sentimento que conhecia. Amor? Para ela aquilo não existia, era apenas um mito. Daria um jeito de acabar com sua querida mãe, assim como fizera com sua irmã.

Controlar sua própria vida tornava-se uma coisa mais sem sentido a cada dia. Obteve sua oportunidade quando James, o pai, sairá para o trabalho. Ela o acompanhou com os olhos até ver-se livre para fazer o que tinha em mente. Vendo-se sozinha em casa,foi até o quarto dos pais, pegando alguns soníferos guardados no banheiro. Desceu para a cozinha quando obteve o que queria, notando uma xícara em cima da mesa. Imaginando que deveria ser de sua mãe, a garota pingou algumas gotas do remédio no chá; quando julgou que já estava bom, misturou-o com o líquido existente ali, logo ouvindo sua mãe descer as escadas.

Aiko estava sentada em uma das cadeiras quando a novaiorquina adentrou ao recinto. Ignorando o sentimento de hesitação diante da outra, a mulher loira sentou-se, puxando a xícara para si. Levou  o conteúdo aos lábios, fitando a nipônica, que sorria. Aquele fora o primeiro sinal de que ela havia caído no plano da filha. Antes de Alice pensar em fazer alguma coisa, o efeito do sonífero já estava atingindo-a,fazendo com que seu corpo fosse ao chão.  Sorrindo, Aiko levantou-se e levou o corpo desacordado da mãe para o quarto com cuidado, amarrando-o na cama. Pode ouvir os gemidos fracos da mãe quando começou a cortá-la tranquilamente, tomando cuidado para não chamar a atenção dos vizinhos.

James chegou ao final da tarde, chamando pela esposa e filha. Não obtendo resposta, subiu para o quarto, encontrando Alice irreconhecível na cama e Aiko manchada de sangue, sentada no chão, olhando fixamente para a cama. Foi o estopim: expulsou a garota de casa,deixando-a viver por conta própria pelas ruas de Nova York.

Usando sua inteligencia, Aiko conseguiu virar-se bem durante algumas semanas, até ter seu primeiro contato com o mundo sobrenatural através  de uma empousai, que atacou-a quando a nipônica estava voltando para seu quarto alugado, conseguido com o dinheiro que ganhava. A semideusa foi salva por um sátiro, que decidiu levá-la para o Acampamento. Ele pegou no braço da garota,puxando-a em direção a um táxi. Ela seguiu sem questionar. Não sabia o que estava acontecendo, mas segundo a sua linha de pensamente, iria dar-lhe uma chance, qualquer coisa era só o matar. Logo entrou no carro, totalmente hesitante, fazia anos desde a ultima vez que hesitara em fazer alguma ação. A viajem até Long Island não foi longa, mas houve tempo o suficiente para fazê-la acreditar na existência de deuses e semideuses. Uma nova vida estava ali, a sua espera. E foi então que descobriu, ela tinha sim uma mãe, uma deusa. Ou melhor, a deusa da sabedoria, Atena. Só não sabia se devia ficar animada ou não com isso.



Armas Escolhidas


- Espada de Bronze (Item de reclamação)
- Cota de Malha (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
Eu, Aiko Zaya Nieweglowski, concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.
Thanks Ártemis @The Olympian Code

Mensagem por Aiko Z. Nieweglowski 29/12/13, 04:01 pm

Aiko Z. Nieweglowski
Aiko Z. Nieweglowski
Proles de Atena
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Aprovada

Mensagem por Hécate 29/12/13, 09:02 pm

Hécate
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Deusa Menor
Deusa Menor

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