Ficha de Reclamação

Ficha de Reclamação

Kurt Campbell Ackles

Dados Psicológicos

Descrição Física

Não muito alto com 1,70, cabelos loiros e olhos azuis. Pele branca, quase num tom de pálido, geralmente com um sorriso no rosto, como se não fosse machucar ninguém.

Descrição Psicológica

Um tanto quanto agitado, até demais, devido a sua ansiedade. Quando coloca uma coisa em mente e não consegue realizar tal coisa, começa a ter sérios ataques de ansiedade, meio que um caguete. Sempre tentando fazer brincadeiras sem graça, isso quando não está tentando roubar, segundo os médicos "Cleptomania" aguçada.

História

Em Ravenna, Ohio, Estados Unidos, América do Norte, América, Planeta Terra, Nossa Galáxia, nascia um pequeno grande peste, muito irritante desde pequeno para todos ao seu redor, literalmente. Desde pequeno eu já roubava coisas, primeiro doces sempre que ia na padaria com a minha mãe, pegava alguns chicletes e quando colocava no balcão pedindo pra minha mãe comprar e esperando o não, pegava eles, largava alguns de volta na caixa e deixava uns 2 ou 3 na minha mão e coloca a mão no bolso como se estivesse bravo, porém quando chegava em casa saia correndo pro meu quarto para saborear aqueles suculentos doces, porém esse vício continuou, ou devo dizer, vícios, porque ainda roubo, principalmente doces.
Na escola, quando não era expulso da sala por não estar com o material ou por incomodar os professores, eu ficava andando pela sala dando oi pro pessoal, porém eu sempre voltava com um material completo, mas no final da aula ou eu ficava com o material ou com o olho roxo, o que já era comum.
Depois de sair da escola com dois amigos meus, a gente planejava ir até uma loja de pegadinhas que havia aberto a menos de uma semana e parecia ser exatamente meu tipo de loja, principalmente aquelas mais ridículas, por exemplo aqueles balões de peido(que eu aprendi a disfarçar e ninguém via quando sentava) ou estalinhos para colocar na privada e quando a pessoa senta acaba se assustando, não importava o quão simples fosse, eu sempre acabava rindo de me acabar até ser pego, porém nunca achavam nenhuma prova que havia sido eu, porém agora eu estava pensando numa extrema possibilidade de fazer a pegadinha do século com o diretor da minha escola, colocar pó de mico na roupa dele, durante a palestra que ele daria sobre carreiras ou coisas assim, mas não parava ainda, ainda havia outras coisas, por exemplo meu amigo que trabalha no canil, iria deixar alguns cães pequenos, como aqueles de pessoas ricas, só que de rua, atrás do palco e além do pó de mico, teria alguns petiscos pra cachorro e spray de bacon nas meias dele, já que eu descobri na última vez que fui na sala dele, que ele sempre deixava um par de roupas separada caso acontecesse algum "acidente" e que não se devia colocar plástico filme em privadas.
Assim que chegamos na loja, olhei ao redor vendo as maravilhas que haviam lá, tinha até uma arma que atirava balas de sangue falso para fingir que foi atingido por uma bala! Achei meu paraíso no mundo todo! Sorri olhando para meus amigos, vendo cada maravilha que havia lá, mas eu precisava me concentrar e preparar as coisas. Peguei um pote de pó de mico enorme que eu queria muito usar nele, com um sorriso cada vez maior em meu rosto, já o atendente parecia estar se divertindo com todos que estavam na loja, olhou pra mim enquanto se apoiava no balcão.
-Boa escolha, esse é dos melhores. Deixe-me adivinhar, professor?
Neguei com a cabeça com um sorriso travesso no rosto.
-Diretor.
Ele afirmou com a cabeça, sorrindo para mim como se entendesse o que iria acontecer, passou o pote naquelas máquinas com uma luz vermelha e já deixei o dinheiro na mesa, olhou pra mim e suspirou.
-Dá pra devolver essas tachinhas? Eu vi, hein.
Franzi o cenho olhando pra ele, quando tirei a mão do bolso e vi algumas tachinhas caindo, peguei elas e as coloquei no balcão suspirando, fiz isso sem querer, mas não queria ter que explicar novamente e esperar ele chamar a polícia, simplesmente peguei o pote e sair antes de roubar qualquer coisa sem querer. Fui direto para o ponto de ônibus ansioso com o que iria acontecer, olhando pros meus dois amigos, porém eles me olharam com aquele olhar de "Ah não, não começa!". Suspirei enquanto olhava pra eles.
-Olha, dessa vez vai dar certo, ok? Na última vez a gente tava despreparado sem saber o que fazer, mas agora ta tudo planejado!
-Não é isso Kurt, é que sabe, a gente te conhece, nada de ficar "felizinho" com isso, sem dormir por quase 2 dias e chegar no dia e estragar tudo! -Disse Sam, o cara que estuda comigo a vários e vários anos, nem lembro quando o conheci, na verdade.
Revirei os olhos e entrei no ônibus que já havia chegado, fiquei separado deles porque o ônibus estava lotado e não havia bancos para nós 3 juntos, então assim que sentei, comecei a mexer no vidro da janela, meio que arranhando ele. Logo quando notei, já estava em casa, deitado pensando nas coisas.
Alguns dias se passaram e chegou o dia da pegadinha, porém quando fui falar com Sam e Joe, eles acabaram ficando com o pé para trás, olhando pra mim preocupados, como se eu fosse alguma aberração ou coisa assim. Olhei suspeito para eles, achando que isso estava chegando em outro nível de pegadinha, achando que eles iriam me entregar, porém não desisti e fiz a pegadinha toda, sozinho.
Foi um espetáculo. Todos riram, até os professores. A melhor parte foi o diretor chamando socorro por causa dos cães minúsculos presos na calça dele, até cair e ele só de cueca gritando pelo auditório se coçando inteiro, MELHOR PEGADINHA JÁ FEITA!
Isso até Joe chegar perto de mim e me puxar para longe do auditório preocupado.
-Cara, temos que sair daqui tipo, agora!
Olhei para ele desconfiado, porém me soltei da mão de ferro dele e neguei com a cabeça.
-Não, eu quero rir, e por que eu iria? Isso aqui ta a melhor coisa do mundo!
Porém ele me puxou e olhou sério pra mim.
-Isso não é brincadeira, temos que sair daqui agora mesmo!
Porém assim que ele falou, ocorreu uma explosão atrás de nós, olhei pro Joe e sai correndo atrás dele gritando "O QUE ESTÁ ACONTECENDO?!", porém ele não respondeu, apenas ficou na frente de um carro puxando a maçaneta, tentando abrir, porém fui até a porta do carro, peguei um grampo que sempre levava para caso precisasse arrombar alguma porta e abri facilmente a porta do carro olhando pra ele.
-Só vamos sair daqui rápido.
Entrei no carro, sem fazer nenhuma perguntas, apenas coloquei a mão no rosto respirando devagar, até sem notar, acabei dormindo. E por incrível que pareça, acordamos em Nova York, reconheci por causa da ponte em que estávamos passando, uma foto que o professor de Geografia havia mostrado para gente a muito tempo, porém tenho a memória boa, ainda bem. Simplesmente não fiz nenhuma pergunta, apenas segui ele, era meu amigo a muito tempo e não começaria a suspeitar agora.
Acabamos numa Colina, onde fomos andando até o topo dela e quando chegamos lá, pude ver um Acampamento, com umas coisas a mais, até Joe olhar pra mim, explicar o que realmente eu sou, um Semi Deus.

Armas Escolhidas

- Espada de Bronze (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)

Eu, Kurt Campbell Ackles, concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.

Thanks Ártemis @The Olympian Code