Ficha de Reclamação
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Ficha de Reclamação
Ficha de Reclamação
Lucas Kalisttw.
Dados Gerais Nome: Lucas Kalisttw. Apelido: -. Idade: 19. Progenitorª Divino: Démeter. Progenitorª Mortal: John Kalisttw. Cidade Natal: Austin, Texas. Moradia Atual: Acampamento Meio-sangue. Raça: Semideus "A terra é nossa mãe." |
Dados Psicológicos
Descrição Física
Estatura mediana, cerca de um metro e oitenta, porte físico levemente trabalhado; em suma, um adolescente de dezenove anos qualquer. Cabelo preto, de porte mediano, jogados; Barba baixa, de cor respectiva, em certos pontos falhadas, jovial. Olhos castanhos claros, não tão simples: Eles são infinitos. Tais olhos são uma quase bênção de minha mãe, que, por serem do tom que são, parecem representar a infinidade que a mãe-terra pode ser.
Descrição Psicológica
Carismático, alegre, brincalhão, e, pelas garotas, bobo. Verdadeira descrição de uma pessoa feliz, como sou. Não sofri muitas dificuldades, e, assim, sempre levei uma vida tranquila e sossegada. Como consequência, sou assim. Gosto de andar descalço, e sentir a terra. Gosto de plantas, e de plantá-las; especialmente aquela, que me faz viajar e quase tocar o céu. Em resumo, gosto do que minha mãe gosta. Porém, é claro que, admiro - e muito - as preferências da minha mãe, e é por isso que eu gosto também.
História
Eu sempre levei uma vida tranquila, pacata, e que me fazia sentir imensamente feliz. Talvez fosse a cidade pequena, ou meu carisma natural. Não; Com certeza era meu pai, que sempre me apoio em qualquer circunstância, dando me liberdade pra viver em paz. Ele quase me fazia esquecer a ausência de minha mãe. Apesar de ainda sentir falta, eu mantive-me bem.
E foi assim; Na minha infância, era uma garoto bastante complicado, assim como qualquer outro. Brincava, corria, e caia, muito, diga-se de passagem. Adorava passear no parque da cidade, e subir em suas imensas arvores, pulando - ou as vezes desabando - entre elas. Minha madrasta ficava furiosa quando eu saia correndo de perto dela, mas me abraçava tão forte e carinha quando eu voltava com uma florzinha que tinha encontrado - eu gostava até. Aliás, era um cultivador sem fim: No meu esconderijo secreto, algumas plantas já brotavam lindas, e outras chegava até a liberar perfumes encantadores. Eu sonhava, que no dia que encontrasse minha mãe, entregaria uma flor destas para ela. Enquanto não chegava esse momento, eu continuava, na minha quase floresta pessoal.
Já na adolescência, fui apresentado a uma das melhores coisas da vida, mulheres! Tornei-me então uma galã nato. Não houve uma garota da escola que eu não paquerei. E por sorte, ou sabe-se lá porque, eu sempre me dei muito bem. E eu nem era tão bonito assim; Porém, tinha meus truques, fazendo-me mestre na arte da conquista. Minha arma secreta eram, sem dúvidas, minhas flores, impecáveis, que quase falavam por mim.
Foi também nessa idade que meu melhor amigo, meu pai, me apresentou a uma coisa bastante legal, que me fazia bastante bem, a cannabis. Ele me dizia que era um presente da terra, que, apesar de não entender muito bem o que significava, eu conseguia sentir sua ideia. Mas, sem saber muito, pouco me importei. Aliás, a importância que dei fora outra: Muitas faltas na escola para fumar escondido com minhas namoradinhas.
Eram bons tempos.
Apesar de tudo, eu ainda sentia um certo receio: Eu queria, algum dia, conhecer minha mãe. Meu pai leu meus pensamentos, ao me contar, em um dia qualquer, o seu segredo mais importante. Ele me disse quem era minha mãe, e porque nunca a conheci.
Perplexo, eu me perguntei por horas o que era tudo aquilo? Deuses gregos? Semi-deus? Olimpo? Minha cabeça se retorcia. Entretanto, esse efeito logo passou; Parecia que eu tinha nascido para saber disso. Perguntei meu pai se havia alguma chance de conhecer minha mãe. Sua reposta foi confusa, deixando como minha única oportunidade um tal de acampamento meio-sange. Eu nem me perguntei, e tratei de arrumar minhas coisas para partir.
Agitei meu pai para que viesse comigo; Ele me disse que não poderia, afinal, o tal acampamento não permitia humanos. Meu sonho de criança ia por água abaixo; Eu não ia deixar meu pai, nunca. Não por minha vontade. Meu pai me conhecendo, insistiu para que eu fosse, que ele ficaria bem. Deixou bem claro que estaria de braços abertos para quando eu voltar. Até ficou zangado - ou pelo mesmo fingiu - quando eu permaneci sem querer ir. No fim, eu acabei indo, pela sua vontade.
Depois de um abraço demorado e um "se cuida", típico de pais, eu parti.
Eu não sabia muito bem pra onde ir, mas fui. Parecia que estava sendo guiado por alguma coisa, algo que me indicava uma direção. E assim, torto, encontrei o Acampamento Meio-sangue.
Falei com minha mãe. Curti ela demais. Até me deu um presente, um canteiro para eu plantar minhas ervas. Também falava com meu pai, por cartas. Parecia que tava tudo bem, que ficou tudo bem.
Assim, acabei por me acostumar com minha nova casa. Aliás, nem foi difícil: Meu fumo eu havia conseguido... e minhas novas namoradas era semi-deusas maravilhosas.
E foi assim; Na minha infância, era uma garoto bastante complicado, assim como qualquer outro. Brincava, corria, e caia, muito, diga-se de passagem. Adorava passear no parque da cidade, e subir em suas imensas arvores, pulando - ou as vezes desabando - entre elas. Minha madrasta ficava furiosa quando eu saia correndo de perto dela, mas me abraçava tão forte e carinha quando eu voltava com uma florzinha que tinha encontrado - eu gostava até. Aliás, era um cultivador sem fim: No meu esconderijo secreto, algumas plantas já brotavam lindas, e outras chegava até a liberar perfumes encantadores. Eu sonhava, que no dia que encontrasse minha mãe, entregaria uma flor destas para ela. Enquanto não chegava esse momento, eu continuava, na minha quase floresta pessoal.
Já na adolescência, fui apresentado a uma das melhores coisas da vida, mulheres! Tornei-me então uma galã nato. Não houve uma garota da escola que eu não paquerei. E por sorte, ou sabe-se lá porque, eu sempre me dei muito bem. E eu nem era tão bonito assim; Porém, tinha meus truques, fazendo-me mestre na arte da conquista. Minha arma secreta eram, sem dúvidas, minhas flores, impecáveis, que quase falavam por mim.
Foi também nessa idade que meu melhor amigo, meu pai, me apresentou a uma coisa bastante legal, que me fazia bastante bem, a cannabis. Ele me dizia que era um presente da terra, que, apesar de não entender muito bem o que significava, eu conseguia sentir sua ideia. Mas, sem saber muito, pouco me importei. Aliás, a importância que dei fora outra: Muitas faltas na escola para fumar escondido com minhas namoradinhas.
Eram bons tempos.
Apesar de tudo, eu ainda sentia um certo receio: Eu queria, algum dia, conhecer minha mãe. Meu pai leu meus pensamentos, ao me contar, em um dia qualquer, o seu segredo mais importante. Ele me disse quem era minha mãe, e porque nunca a conheci.
Perplexo, eu me perguntei por horas o que era tudo aquilo? Deuses gregos? Semi-deus? Olimpo? Minha cabeça se retorcia. Entretanto, esse efeito logo passou; Parecia que eu tinha nascido para saber disso. Perguntei meu pai se havia alguma chance de conhecer minha mãe. Sua reposta foi confusa, deixando como minha única oportunidade um tal de acampamento meio-sange. Eu nem me perguntei, e tratei de arrumar minhas coisas para partir.
Agitei meu pai para que viesse comigo; Ele me disse que não poderia, afinal, o tal acampamento não permitia humanos. Meu sonho de criança ia por água abaixo; Eu não ia deixar meu pai, nunca. Não por minha vontade. Meu pai me conhecendo, insistiu para que eu fosse, que ele ficaria bem. Deixou bem claro que estaria de braços abertos para quando eu voltar. Até ficou zangado - ou pelo mesmo fingiu - quando eu permaneci sem querer ir. No fim, eu acabei indo, pela sua vontade.
Depois de um abraço demorado e um "se cuida", típico de pais, eu parti.
Eu não sabia muito bem pra onde ir, mas fui. Parecia que estava sendo guiado por alguma coisa, algo que me indicava uma direção. E assim, torto, encontrei o Acampamento Meio-sangue.
Falei com minha mãe. Curti ela demais. Até me deu um presente, um canteiro para eu plantar minhas ervas. Também falava com meu pai, por cartas. Parecia que tava tudo bem, que ficou tudo bem.
Assim, acabei por me acostumar com minha nova casa. Aliás, nem foi difícil: Meu fumo eu havia conseguido... e minhas novas namoradas era semi-deusas maravilhosas.
Armas Escolhidas
- Espada de Bronze (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
Eu, Lucas Kalisttw., concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.
Thanks Ártemis @The Olympian Code
Lucas Kalisttw
Mensagens : 33
Data de inscrição : 20/12/2013
Ficha do personagem
Vantagens :
Desvantagens:
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Re: Ficha de Reclamação
Aprovado.
Poseidon
Mensagens : 423
Data de inscrição : 05/11/2013
Localização : Oceanos
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Desvantagens:
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