Ficha de Reclamação
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Ficha de Reclamação
Ficha de Reclamação
Faith Marie Fabray Cavanaugh
Dados Gerais Nome: Faith Marie Fabray Cavanaugh Apelido: Fai, Fé Idade: 14 anos Progenitorª Divino: Hades Progenitorª Mortal: Amélia Fabray Cavanaugh Cidade Natal: Tokyo, Japão Moradia Atual: Tokyo, Japão Raça: Semideus Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez. |
Dados Psicológicos
Descrição Física
Faith é dona de longos cachos negros que descem em cascatas por seus ombros e cintura. Sua pele é pálida e quase impossível de ser queimada. Seus olhos tem uma tonalidade castanha-escura que fazem as pessoas se lembrarem de chocolate derretido, porém estes se tornam negros quando a menina está com raiva. As vezes seus olhos mudam de cor para violeta, mas isto é raro. É magra, possui seios fartos, pernas e nádegas fortes por conta da atividade física praticada constantemente por ela. Tem a postura régia e forte de uma caçadora.
Descrição Psicológica
Maliciosa, perversa e meio louca, tem sempre um típico sorriso cínico e um olhar maldoso em seu rosto. Por fora, é totalmente fria, egoísta, e rebelde, mas por dentro, é apenas uma menina inocente que quer apenas ser amada. É muito calada e solitária, o que pode ser efeito da perda de sua mãe. Apesar de tudo, é muito fiel e corajosa, podendo abrir mão da própria vida para salvar aqueles que ama. Faith não é muito sonhadora. Sonha apenas em ser uma garota comum com uma família feliz e completa. Ela pode não admitir, mas tem medo de não conhecer o amor, e nunca ter uma família.
História
Uma doença, bem mais do que uma simples maldição. Era um dom. Um dom que muitos consideravam bizarros, mas era simplesmente incrível. “Conhecido como Síndrome de Alexandria, por conta de uma criança egípcia chamada Alexandria, o primeiro caso da doença no mundo. Os raríssimos casos apresentam olhos com íris na cor lilás, sem pelos no corpo inteiro - a não ser os cabelos e as sobrancelhas -, a pele é cintilante, branca, que não pode ser queimada ou bronzeada, os sistemas imunológicos fortíssimos, tem a visão perfeita, dentre outras coisas. As mulheres são férteis, mas não menstruam.”
Eu, Faith Marie Fabray Cavanaugh, um dos raros casos de Alexandria, que todos diziam ser um grande mito que inventaram, mas ao nascer, provei ao contrário. No principio achavam que tinha alguma maldição caída sobre mim ou que havia alguma bruxa na linhagem de minha família. Não era isso. Nasci no dia 31 de Outubro, o meu nascimento foi marcado pelo equinócio de Outono, estação que minha mãe admirava, carrego isso comigo sempre. É um assunto complicado, mas tenho que explicar minha história pelo menos uma vez.
Aos 11 anos, eu podia me dizer feliz. Muitos me consideravam uma aberração, mas eu era feliz. Por que? Porque eu tinha uma família. Eu era feliz por ter meus avós, Elisabeth e Edward, a quem me cuidavam desde que minha mãe morreu aos meus 9 anos. Eu era feliz, porque era amada. Sabe, eu sempre fui uma criança solitária. Adorava ficar sozinha em meu quarto na companhia apenas de um bom livro. Nunca gostei de brincar com outras crianças. Na verdade, eu nem ao menos ia para a escola. Meus avós me davam aulas em casa, me ensinavam tudo o que eu precisava saber.
Todo ano, meus avós tocavam no assunto Mitologia. Me ensinavam tudo sobre os deuses, os monstros, heróis, criaturas da natureza. Me ensinavam mitologia grega, romana, egípcia e vez ou outra, sobre os deuses da Índia. Fui criada em baixo da cultura japonesa, pois meus avós eram japoneses. Minha mãe também era. Meu pai? Não imagino o que seja. Não me disseram quase nada sobre ele, apenas que ele me deixou porque foi necessário, e assim, cresci sem sentir ódio por ele. Meus avós me contavam que ele e mamãe se amavam verdadeiramente, mas ele teve que partir.
No dia do meu aniversário de 14 anos, meus avós morreram em um acidente de carro. Naquela noite, me sentei em baixo da lareira e chorei, chorei por tudo. Chorei por meus avós, por minha mãe, meu pai, por não ser uma menina normal. Na manhã seguinte, fui mandada para um orfanato, pois não tinha mais parentes desde a morte de meus avós. Procuraram por meu pai, mas nunca o encontraram.
Passei dois meses vivendo em um inferno. As garotas do orfanato caçoavam de mim por usar roupas de menino e por não usar maquiagem. Chegaram a colocar aranhas na minha cama. Eu tentava ao máximo conter minha raiva, mas sempre que ficava com raiva de alguma delas, algum acidente acontecia. Kaitlin Cook colocou um sapo em meu livro favorito e no dia seguinte, a loira caiu da escada e quebrou o pescoço. E isso foi acontecendo com todas elas, uma por uma.
Quando achei que não tinha mais salvação, uma mulher apareceu no orfanato e pediu para conversar comigo, alegando ser amiga de minha mãe e que iria me adotar. Mas não era isso. Ela me contou sobre meu pai. Alegou que ele seria o deus grego dos mortos, Hades, e que eu deveria ir para um acampamento para semideuses. E por incrível que pareça, acreditei nela. E então ela assinou alguns papéis e nós duas partimos juntas, rumo a minha nova casa.
Eu, Faith Marie Fabray Cavanaugh, um dos raros casos de Alexandria, que todos diziam ser um grande mito que inventaram, mas ao nascer, provei ao contrário. No principio achavam que tinha alguma maldição caída sobre mim ou que havia alguma bruxa na linhagem de minha família. Não era isso. Nasci no dia 31 de Outubro, o meu nascimento foi marcado pelo equinócio de Outono, estação que minha mãe admirava, carrego isso comigo sempre. É um assunto complicado, mas tenho que explicar minha história pelo menos uma vez.
Aos 11 anos, eu podia me dizer feliz. Muitos me consideravam uma aberração, mas eu era feliz. Por que? Porque eu tinha uma família. Eu era feliz por ter meus avós, Elisabeth e Edward, a quem me cuidavam desde que minha mãe morreu aos meus 9 anos. Eu era feliz, porque era amada. Sabe, eu sempre fui uma criança solitária. Adorava ficar sozinha em meu quarto na companhia apenas de um bom livro. Nunca gostei de brincar com outras crianças. Na verdade, eu nem ao menos ia para a escola. Meus avós me davam aulas em casa, me ensinavam tudo o que eu precisava saber.
Todo ano, meus avós tocavam no assunto Mitologia. Me ensinavam tudo sobre os deuses, os monstros, heróis, criaturas da natureza. Me ensinavam mitologia grega, romana, egípcia e vez ou outra, sobre os deuses da Índia. Fui criada em baixo da cultura japonesa, pois meus avós eram japoneses. Minha mãe também era. Meu pai? Não imagino o que seja. Não me disseram quase nada sobre ele, apenas que ele me deixou porque foi necessário, e assim, cresci sem sentir ódio por ele. Meus avós me contavam que ele e mamãe se amavam verdadeiramente, mas ele teve que partir.
No dia do meu aniversário de 14 anos, meus avós morreram em um acidente de carro. Naquela noite, me sentei em baixo da lareira e chorei, chorei por tudo. Chorei por meus avós, por minha mãe, meu pai, por não ser uma menina normal. Na manhã seguinte, fui mandada para um orfanato, pois não tinha mais parentes desde a morte de meus avós. Procuraram por meu pai, mas nunca o encontraram.
Passei dois meses vivendo em um inferno. As garotas do orfanato caçoavam de mim por usar roupas de menino e por não usar maquiagem. Chegaram a colocar aranhas na minha cama. Eu tentava ao máximo conter minha raiva, mas sempre que ficava com raiva de alguma delas, algum acidente acontecia. Kaitlin Cook colocou um sapo em meu livro favorito e no dia seguinte, a loira caiu da escada e quebrou o pescoço. E isso foi acontecendo com todas elas, uma por uma.
Quando achei que não tinha mais salvação, uma mulher apareceu no orfanato e pediu para conversar comigo, alegando ser amiga de minha mãe e que iria me adotar. Mas não era isso. Ela me contou sobre meu pai. Alegou que ele seria o deus grego dos mortos, Hades, e que eu deveria ir para um acampamento para semideuses. E por incrível que pareça, acreditei nela. E então ela assinou alguns papéis e nós duas partimos juntas, rumo a minha nova casa.
Armas Escolhidas
- Adaga de Bronze (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
- Escudo de Bronze (Item de reclamação)
- Saquinho de Ambrosia 100g (Item de reclamação)
Eu, Faith Marie Fabray Cavanaugh, concordo com as regras e politicas de privacidade do The Olympian Code e me comprometo a segui-las.
Thanks Ártemis @The Olympian Code
Faith S. Prophath
Mensagens : 31
Data de inscrição : 08/11/2013
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Vantagens :
Desvantagens:
Itens do Personagem:
Poseidon
Mensagens : 423
Data de inscrição : 05/11/2013
Localização : Oceanos
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Desvantagens:
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